Advogados desistem de atuar na defesa de médico que estuprou paciente em hospital do Rio
Em nota, o escritório que defendia Giovanni Quintella afirmou que "não possui interesse na contratação dos serviços" e que deseja "sorte na defesa com seu futuro patrono"
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247 - Os advogados que defendem o médico Giovanni Quintella Bezerra, preso em flagrante pelo estupro de uma paciente durante uma cirurgia cesárea em um hospital do Rio de Janeiro, divulgaram nota afirmando que não irão mais trabalhar na defesa do anestesista.
"O Escritório Novais Advogados Associados informa que não possui interesse na contratação dos serviços do caso do Médico anestesista, desejando sorte na defesa com seu futuro patrono", disse o escritório em nota divulgada nesta terça-feira (12), de acordo com o site Universa, do UOL.
A prisão em flagrante foi feita após enfermeiras do Hospital da Mulher, em Vilar dos Teles, desconfiarem da atuação do médico e esconderem um celular em uma sala de cirurgia. As imagens capturaram o momento em que ele coloca o pênis dentro da boca de uma mulher, sedada e desacordada, que passava por uma cesariana. O estupro durou cerca de dez minutos.
Antes de ser flagrado, o anestesista já havia participado de outras duas cirurgias e a polícia investiga se ele também teria estuprado as pacientes. Segundo o Código Penal, o crime de estupro de vulnerável tem pena prevista de 8 a 15 anos de prisão.
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