Acidente com parapente em São Conrado tem vítima fatal

A jovem Priscila Boliveira, de 24 anos, morreu ao cair de altura de 20 metros aps decolagem para vo de parapente, no final da tarde deste domingo, na praia do Pepino, na Zona Sul do Rio; Clube So Conrado de Voo Livre, responsvel pela instruo, vai apurar os fatos, mas a polcia suspeita de falha no equipamento



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Rio_247 - A baiana Priscila Boliveira, de 24 anos, morreu após acidente em vôo de parapente, em São Conrado, Zona Sul do Rio, no final da tarde de domingo (25). Ela caiu de uma altura de cerca de 20 metros. A polícia suspeita de falha no equipamento e vai fazer perícia no parapente e nas correias de segurança para tentar entender o acidente. O Clube São Conrado de Voo Livre suspendeu as atividades por três dias, em luto pela morte da nutricionista.

Priscila morreu na hora. Ela era irmã do ator Fabricio Boliveira, que atuou no filme "Tropa de Elite 2" e nas novelas "Favorita" e "Sinhá Moça". Ele estava na praia de São Conrado e presenciou o acidente que matou Priscila. Priscila não estava amarrada na cintura e nas pernas, tendo corda somente nos braços.

De acordo com testemunhas, o voo teria ganho muita velocidade e a jovem teria gritado muito ao ver a falta de controle do parapente. Responsável pelo voo de Priscila, o instrutor Alan Ferreira prestou depoimento na 15º DP (Gávea). Ele conseguiu levar o parapente até a areia e não sofreu nenhum ferimento.

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Um dos diretores do Clube São Conrado de Voo Livre, Vinícius Cordeiro disse que a instituição vai instaurar uma comissão de especialistas para apurar o que ocorreu.

Na noite de domingo (25), o advogado do instrutor Alan Figueiredo, Marco Aurélio Gomes Araújo, ao deixar a 15ª DP (Gávea), disse que o instrutor viu algo errado no equipamento de segurança de Priscila segundos depois da decolagem. Contou ainda que a dupla já havia caído antes de saltar e por isso houve duas decolagens. Segundo o advogado, o instrutor tem 12 anos de profissão.

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A assessoria do clube lamentou o ocorrido e alegou que foi “uma fatalidade". O clube informou que “o índice de incidentes é muito baixo. Todos os instrutores tomam todas as precauções necessárias para a segurança das pessoas. Acidente como esse nunca ocorreu”. 

Amigos acreditam em falha na segurança

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Amigos da vítima acreditam que houve falha em equipamentos. Ela não estava presa nas pernas nem pela cintura, segundo testemunhos. 

 

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