Weverton: ‘Congresso está dando um cheque em branco para Temer’
O deputado federal Weverton Rocha (PDT) discursou no plenário da Câmara e manifestou preocupação com a aprovação da MP, que cria o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) para execução de empreendimentos públicos de infraestrutura e de outras medidas de privatização; “É inadmissível, imaginar que o Congresso Nacional esteja dando um cheque em branco para esse governo, que não tem a legitimidade do voto, decidir o que é bom ou o que é ruim para a economia, como privatizar os Correios, a Infraero e a Eletrobrás, que são empresas públicas que dão lucro”, destacou o parlamentar

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Blog Jorge Vieira - O deputado federal Weverton Rocha (PDT) discursou, na última terça-feira (30), no plenário da Câmara e manifestou preocupação com a aprovação da Medida Provisória 727/16, que cria o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) para execução de empreendimentos públicos de infraestrutura e de outras medidas de privatização.
“É inadmissível, imaginar que o Congresso Nacional esteja dando um cheque em branco para esse governo, que não tem a legitimidade do voto, decidir o que é bom ou o que é ruim para a economia, como privatizar os Correios, a Infraero e a Eletrobrás, que são empresas públicas que dão lucro”, destacou o parlamentar maranhense.
O líder da bancada do PDT fez ainda uma analogia ao pato utilizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) durante o processo de admissibilidade do impeachment. “Em uma das manifestações contra o impeachment da presidente Dilma, a Fiesp trouxe um pato enorme, afirmando que não ia “pagar o pato”, mas deveria ser um “avestruz”, porque é o que estão oferecendo ao povo brasileiro”, ironizou Rocha.
O texto agora segue para votação no Senado.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247