Verba desviada pela Máfia de Anajatuba dava para comprar 40 mamógrafos

O grupo que dilapidou os cofres públicos do município de Anajatuba causou grande prejuízo à população do município; este grupo atuou também em outras cidades; o cálculo é que a quadrilha tenha desviado cerca de R$ 60 milhões; a falcatrua usava as empresas A4 Serviços, RR Serviços, Construtora Construir, A.S dos Santos Ferreira, FCB, FF Produções, Distribuidora Castro e MR Serviços, superfaturando as prestações de serviços e vendendo notas frias para gestões municipais; o prefeito de Anajatuba, Helder Aragão, foi inclusive cassado por conta dos desvios

O grupo que dilapidou os cofres públicos do município de Anajatuba causou grande prejuízo à população do município; este grupo atuou também em outras cidades; o cálculo é que a quadrilha tenha desviado cerca de R$ 60 milhões; a falcatrua usava as empresas A4 Serviços, RR Serviços, Construtora Construir, A.S dos Santos Ferreira, FCB, FF Produções, Distribuidora Castro e MR Serviços, superfaturando as prestações de serviços e vendendo notas frias para gestões municipais; o prefeito de Anajatuba, Helder Aragão, foi inclusive cassado por conta dos desvios
O grupo que dilapidou os cofres públicos do município de Anajatuba causou grande prejuízo à população do município; este grupo atuou também em outras cidades; o cálculo é que a quadrilha tenha desviado cerca de R$ 60 milhões; a falcatrua usava as empresas A4 Serviços, RR Serviços, Construtora Construir, A.S dos Santos Ferreira, FCB, FF Produções, Distribuidora Castro e MR Serviços, superfaturando as prestações de serviços e vendendo notas frias para gestões municipais; o prefeito de Anajatuba, Helder Aragão, foi inclusive cassado por conta dos desvios (Foto: Leonardo Lucena)


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Blog do Clodoaldo Correa - O grupo que dilapidou os cofres públicos do município de Anajatuba causou grande prejuízo à população do município. Este grupo atuou também em outras cidades. O cálculo é que a quadrilha tenha desviado cerca de R$ 60 milhões.

A falcatrua usava as empresas A4 Serviços, RR Serviços, Construtora Construir, A.S dos Santos Ferreira, FCB, FF Produções, Distribuidora Castro e MR Serviços, superfaturando as prestações de serviços e vendendo notas frias para gestões municipais. O caso ficou conhecido nacionalmente por conta do quadro “Cadê o Dinheiro que Estava Aqui”, do Fantástico. O prefeito de Anajatuba, Helder Aragão, foi inclusive cassado por conta dos desvios.

O principal acusado de operar o esquema é Fabiano de Carvalho Bezerra, que era assessor do deputado Eduardo Braide. Fabiano recebeu emenda de R$ 70 mil do gabinete do chefe. A empresa de Bezerra recebeu em sua conta a emenda para o Carnaval de Anajatuba de 2014. A empresa do então assessor de Eduardo Braide recebeu dinheiro em fevereiro, mas as festas de carnaval só ocorreriam nos dias 1º a 4 de março, o que comprova que premeditadamente o recurso foi para Fabiano.

Com o total do dinheiro desviado (pelo menos do que se tem conhecimento) seria possível comprar 40 mamógrafos de última geração, que custam em média R$ 1,5 milhão, muito mais do que os R$ 300 mil que o deputado Eduardo Braide enviou de emenda para São Luís e alardeia que fez grande coisa pela saúde. O dinheiro representa 20% do preço do equipamento.

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