Três deputados disputam a segunda vaga ao Senado na chapa de Flávio Dino

Com a definição do deputado Weverton Rocha (PDT) para compor a chapa majoritária como candidato ao Senado pela coligação que apoiará a reeleição do governador Flávio Dino (PCdoB), resta apenas a segunda vaga a ser preenchida e três pretendentes: Eliziane Gama (PPS), Waldir Maranhão (Avante) e Zé Reinaldo Tavares (DEM); com problemas no PSB por conta de suas posições no Congresso, onde tem se manifestado e votado matérias, como, por exemplo, a Reforma Trabalhista, contra a orientação partidária, Zé Reinaldo deve mudar sua filiação para o DEM, partido que já confirmou participação na coligação de Dino, e deverá reivindicar a vaga para seu novo filiado

Com a definição do deputado Weverton Rocha (PDT) para compor a chapa majoritária como candidato ao Senado pela coligação que apoiará a reeleição do governador Flávio Dino (PCdoB), resta apenas a segunda vaga a ser preenchida e três pretendentes: Eliziane Gama (PPS), Waldir Maranhão (Avante) e Zé Reinaldo Tavares (DEM); com problemas no PSB por conta de suas posições no Congresso, onde tem se manifestado e votado matérias, como, por exemplo, a Reforma Trabalhista, contra a orientação partidária, Zé Reinaldo deve mudar sua filiação para o DEM, partido que já confirmou participação na coligação de Dino, e deverá reivindicar a vaga para seu novo filiado
Com a definição do deputado Weverton Rocha (PDT) para compor a chapa majoritária como candidato ao Senado pela coligação que apoiará a reeleição do governador Flávio Dino (PCdoB), resta apenas a segunda vaga a ser preenchida e três pretendentes: Eliziane Gama (PPS), Waldir Maranhão (Avante) e Zé Reinaldo Tavares (DEM); com problemas no PSB por conta de suas posições no Congresso, onde tem se manifestado e votado matérias, como, por exemplo, a Reforma Trabalhista, contra a orientação partidária, Zé Reinaldo deve mudar sua filiação para o DEM, partido que já confirmou participação na coligação de Dino, e deverá reivindicar a vaga para seu novo filiado (Foto: Leonardo Lucena)


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Blog do Jorge Vieira - Com a definição do deputado Weverton Rocha (PDT) para compor a chapa majoritária como candidato ao Senado pela coligação que apoiará a reeleição do governador Flávio Dino (PCdoB), resta apenas a segunda vaga a ser preenchida e três pretendentes: Eliziane Gama (PPS), Waldir Maranhão (Avante) e Zé Reinaldo Tavares (DEM).

Com problemas no PSB por conta de suas posições no Congresso Nacional, onde tem se manifestado e votado matérias, como, por exemplo, a Reforma Trabalhista, contra a orientação partidária, Zé Reinaldo deve mudar sua filiação para o DEM, partido que já confirmou participação na coligação de Dino, e deverá reivindicar a vaga para seu novo filiado.

O DEM é forte nacionalmente, tem como trunfo o tempo de televisão e estrutura na grande maioria dos municípios do Maranhão. Zé Reinaldo tem ainda a seu favor o apoio do presidente da Federação dos Municípios do Maranhão para se viabilizar. Durante sua passagem por São Luís, no último fim de semana, o presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia, fez pressão pelo futuro integrante do Democrata.

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Apesar de ostentar maior poder de barganha por conta do tamanho do DEM, não está nada fácil para a balança pender para lado de Zé Reinaldo. A deputada Eliziane Gama, que também faz parte da base de sustentação do governo Dino, vem mostrando fôlego e pontuado bem nas pesquisas, o que a credencia a disputar a vaga, já que não possui objeção do seu partido.

A situação mais delicada é de Waldir Maranhão, que fez um acordo muito longe da eleição, a conjuntura política mudou completamente e, para complicar, sua performance nas sondagens dos institutos não tem sido nada satisfatório. Ainda assim permanece em pré-campanha e esperando que o ex-presidente Lula lhe entregue o que prometeu.

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Independente de quem será o segundo escolhido do Palácio dos Leões, o fato é que a lista enxugou e só resta uma vaga para três candidatos. E pelo visto, o nó da questão somente será desatado ano que vem, quando os partidos que vão integrar a coligação do governador terão que se entender e chegar a um acordo em torno de quem tiver mais viabilidade.

Por enquanto só resta esperar 2018 chegar e acompanhar a movimentação dos pré-candidatos para tentar se viabilizarem.

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