Trabalhadores fazem protesto no Itaqui e paralisam obra do Tegram

Com o protesto, os trabalhadores exigiram um adicional de periculosidade de 30%, além de melhores condições de trabalho. “Estamos trabalhando em uma área de risco. Onde nós trabalhamos passam tubulações de gás e isso representa um perigo para todos. Por isso, nós estamos pedindo mais segurança”, disse Davi Ribeiro, um dos operários

Com o protesto, os trabalhadores exigiram um adicional de periculosidade de 30%, além de melhores condições de trabalho. “Estamos trabalhando em uma área de risco. Onde nós trabalhamos passam tubulações de gás e isso representa um perigo para todos. Por isso, nós estamos pedindo mais segurança”, disse Davi Ribeiro, um dos operários
Com o protesto, os trabalhadores exigiram um adicional de periculosidade de 30%, além de melhores condições de trabalho. “Estamos trabalhando em uma área de risco. Onde nós trabalhamos passam tubulações de gás e isso representa um perigo para todos. Por isso, nós estamos pedindo mais segurança”, disse Davi Ribeiro, um dos operários (Foto: Leonardo Attuch)


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Maranhão 247 - Funcionários da empresa Zortea Construções Ltda., responsável pela construção de quatro galpões de armazenamento no Porto do Itaqui, em São Luís, paralisaram ontem as atividades para reivindicar por melhores condições de trabalho. Eles reclamavam adicional de periculosidade de 30% nos salários, sob alegação de estarem expostos a risco de acidentes, pois trabalham em uma área próxima a tubulações de gás.

O protesto reuniu aproximadamente 100 funcionários da empresa que se concentraram em frente ao portão que dá acesso aos galpões que estão sendo construídos na área portuária. O ato teve a adesão de todos os outros operários da empresa que estão envolvidos diretamente na construção os galpões, que integram o Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram).

Reivindicações – A principal reivindicação dos trabalhadores é o adicional de periculosidade que eles alegam não receber. O benefício é um valor pago ao empregado exposto a atividades consideradas de alto risco e prejudicais a saúde, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

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Com o protesto, os trabalhadores exigiram um adicional de periculosidade de 30%, além de melhores condições de trabalho. “Estamos trabalhando em uma área de risco. Onde nós trabalhamos passam tubulações de gás e isso representa um perigo para todos. Por isso, nós estamos pedindo mais segurança”, disse Davi Ribeiro, um dos operários da Zortea.

Enquanto durou a manifestação dos operários, todas as atividades para a construção dos galpões do Porto do Itaqui foram interrompidas. Durante a mobilização, trabalhadores exigiam ainda melhores condições de trabalho, mudança no plano de saúde oferecido pela empresa, participação nos lucros, entre outros benefícios. “Na semana retrasa, eles disseram que iriam resolver esses problemas em até 72 horas, mas até agora nada. Então decidimos fazer esse protesto”, pontuou Francisco das Chagas Bastos, funcionário da Zortea.

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Contatamos os representantes da Zortea, mas ninguém foi localizado para falar sobre a paralisação dos funcionários. Em nota, a Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap) informou que as atividades operacionais no Porto do Itaqui não foram afetadas por causa da manifestação realizada ontem.

Segundo a nota, a ação envolveu os operários da empresa terceirizada e contratada que é uma das responsáveis pela construção do Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram). Ainda de acordo com a Emap, todas as operações programadas para ontem foram realizadas e a manifestação dos funcionários foi encerrada ainda na tarde de ontem.

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