“Sempre estive com Lula, mas Pernambuco precisa de um novo projeto”, diz Marília Arraes

“O presidente Lula representa o projeto de sociedade que a gente quer. Mas aqui em Pernambuco precisamos seguir um caminho diferente”, frisou

Lula com Danilo Cabral  e Carlos Siqueira; Marília Arraes
Lula com Danilo Cabral e Carlos Siqueira; Marília Arraes (Foto: Rodolfo Loepert | Reprodução/Facebook)


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247 - A deputada federal e pré-candidata ao governo de Pernambuco pelo Solidariedade, Marília Arraes, participou do programa Giro das Onze, da TV 247, em que fez uma análise da conjuntura política e eleitoral do país.

Marília diz que “é compreensível a necessidade do presidente Lula de fazer as articulações que precisam ser feitas” para garantir um amplo leque de alianças que possam assegurar a sua eleição. No entanto, disse que ela tem “responsabilidade com Pernambuco”. 

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“Eu não poderia diante de tanto que eu fiz de oposição, de construção nesse sentido e simplesmente me aliar com quem estava fazendo mal para o estado”, argumentou. “Não abro mão de meus posicionamentos em relação ao Brasil. O presidente Lula, desde o meu primeiro voto, representa o projeto de sociedade que a gente quer. Mas aqui em Pernambuco precisamos seguir um caminho diferente”, frisou. 

E acrescenta: “É necessário para o presidente Lula ter o maior arco de alianças possível, isso a gente tem total compreensão. Mas aqui em Pernambuco a gente vive uma situação difícil”.  

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Marília destacou ainda que o seu partido, o Solidariedade, está na coligação de apoio do ex-presidente Lula e defendeu o diálogo entre as candidaturas. “Por mim, todos os candidatos de Pernambuco deveriam apoiar o ex-presidente Lula. E quem eu puder trazer para apoiar o presidente Lula eu vou trazer. Quem quer realmente mudar o Brasil e derrotar Bolsonaro tem que dialogar nesse sentido”, afirmou.

Ao comentar a notícia do desaparecimento e morte do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, Marília classificou como mais um “momento lamentável para a democracia, principalmente para as famílias de Dom Phillips e Bruno Pereira, e para o Estado democrático brasileiro”. 

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“Mostra que estamos vivendo uma barbárie. E esse tempo precisa acabar logo. É urgente”, enfatizou.

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