Secretários-candidatos devem sair em janeiro
O prefeito Edivaldo pretende antecipara saída dos secretários que pensam se candidatar a algum cargo eletivo nas eleições do próximo ano e, desta forma, realizar uma minirreforma administrativa; em são Luíz, pelo menos três secretários deverão se candidatar a uma das vagas na Cãmara de Vereadores: Geraldo Castro (Educação), Raimundo Penha (IPAM) e Batista Matos (Comunicação)

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Do blog do Clodoaldo Corrêa - O prefeito Edivaldo pretende fazer uma minirreforma administrativa já em janeiro com as saídas dos secretários municipais que disputarão vaga na Câmara Municipal de São Luís. Três secretários claramente serão candidatos, a não ser por motivo de força maior: Geraldo Castro (Educação), Raimundo Penha (IPAM) e Batista Matos (Comunicação).
O prefeito não queria que nenhum membro do primeiro escalão fosse candidato (relembre), mas assim como o governador Flávio Dino, que também havia vetado candidatura de secretários, já sabe que não tem como controlar o desejo político dos auxiliares. Por isso, o prefeito quer antecipar as trocas logo no início de 2016, para que o último ano deste mandato que, em tese é muito curto por conta das eleições, tenha uma quebra no mês de abril – último prazo para desincompatibilizações.
Edivaldo tem pouco mais de três meses este ano e o primeiro semestre do ano que vem para manter o ritmo de obras acelerado e a avaliação crescendo. Mudanças em pastas importantes no meio no primeiro semestre de 2016 iriam causar um readaptação que encurtaria ainda mais o trabalho em ano eleitoral.
Cônjuges candidatos
Além dos três, a secretária de Saúde, Helena Duailibe, que é vereadora de mandato, também pode sair. Mas, a princípio, o candidato será o marido da secretária, ex-deputado Afonso Manoel. Cotada para a vaga de vice na chapa do atual prefeito, Helena disse na semana passada que é do grupo de Edivaldo e ele decidirá seu futuro.
Outro que fica tranquilo na pasta, enquanto alguém de confiança busca a vaga na Câmara, é o secretário de Trânsito e Transporte, Canindé Barros. Sônia Canindé já trabalha a candidatura desde o início do ano com o marido como maior cabo eleitoral.
Helena e Canindé ficam na posição mais cômoda – permanecem com todas os privilégios do cargo, e são "candidatos" de forma indireta.
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