Secretaria investiga morte de quarto detento

A Secretaria de Estado de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap) do Maranhão informou que está investigando a morte do detento Cledeilson de Jesus Cunha, de 29 anos, encontrado morto nesta quarta-feira 22 na Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ) de Santa Inês, a cerca de 250 km da capital São Luís

A Secretaria de Estado de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap) do Maranhão informou que está investigando a morte do detento Cledeilson de Jesus Cunha, de 29 anos, encontrado morto nesta quarta-feira 22 na Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ) de Santa Inês, a cerca de 250 km da capital São Luís
A Secretaria de Estado de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap) do Maranhão informou que está investigando a morte do detento Cledeilson de Jesus Cunha, de 29 anos, encontrado morto nesta quarta-feira 22 na Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ) de Santa Inês, a cerca de 250 km da capital São Luís (Foto: Gisele Federicce)


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Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil

Brasília - A Secretaria de Estado de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap) do Maranhão informou hoje (23) que está investigando a morte do detento Cledeilson de Jesus Cunha, de 29 anos, encontrado morto no fim da tarde de ontem (22) na Central de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ) de Santa Inês, a cerca de 250 km da capital São Luís.

A Delegacia Regional de Santa Inês também abriu inquérito para apurar as circunstâncias da morte do detento conhecido como Verruga ou Engraxate, que cumpria pena pelos crimes de roubo e homicídio. Para a polícia, há indícios de que a morte de Cledeilson de Jesus ocorreu por enforcamento.

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Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema Penitenciário do Maranhão (Sindspem), Antonio Benigno Portela, o preso foi esquartejado e colocado dentro da lixeira.

Essa é a quarta morte registrada este ano no sistema prisional do Maranhão. As outras três foram registradas dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas. A última delas aconteceu na terça-feira (21) e pode ter sido uma reação à transferência de presos, líderes de facções criminosas, para presídios federais de segurança máxima.

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