Roseana: crise do sistema carcerário "é nacional"

Em entrevista ao jornal El País em português, governadora do Maranhão lembra que "todos os estados do país têm sofrido com os atos de grupos criminosos", e cita como exemplo os casos de Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo; "O Maranhão sofre os reflexos desses problemas, mas estamos enfrentando com ações efetivas", afirma Roseana Sarney

Em entrevista ao jornal El País em português, governadora do Maranhão lembra que "todos os estados do país têm sofrido com os atos de grupos criminosos", e cita como exemplo os casos de Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo; "O Maranhão sofre os reflexos desses problemas, mas estamos enfrentando com ações efetivas", afirma Roseana Sarney
Em entrevista ao jornal El País em português, governadora do Maranhão lembra que "todos os estados do país têm sofrido com os atos de grupos criminosos", e cita como exemplo os casos de Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo; "O Maranhão sofre os reflexos desses problemas, mas estamos enfrentando com ações efetivas", afirma Roseana Sarney (Foto: Gisele Federicce)


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Maranhão 247 – A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), afirmou que o problema do sistema carcerário é nacional, enfrentado por diversos estados, e não só do Maranhão. A declaração foi dada em entrevista ao jornal espanhol El País publicado no Brasil. Ela citou, como exemplo, crises ocorridas em Santa Catarina, Rio e São Paulo.

"O problema do sistema carcerário é nacional e a busca por sua resolução tem sido trabalhada a partir de uma série de ações desenvolvidas pelos Governos dos Estados e União. Todos os estados do país têm sofrido com os atos de grupos criminosos, como no caso de Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo", disse Roseana.

Segundo a governadora, "o Maranhão sofre os reflexos desses problemas". "Mas estamos enfrentando com ações efetivas e em parceria com o Governo Federal, Ministério Público, Tribunal de Justiça, Defensoria Pública, Assembleia Legislativa e outros órgãos", acrescentou, em resposta enviada por e-mail ao jornal.

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Questionado se tentaria alguma manobra jurídica para evitar que haja intervenção federal no Estado, a governadora respondeu não ser uma "mulher de manobras". "Acredito que o Ministério Público Federal vai analisar de forma imparcial a questão, levando em considerações os esforços e os investimentos que já vem sendo feitos pelo Governo, desde os inícios da gestão", afirmou.

Leia a íntegra da entrevista aqui.

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