Presidente do Conselho de Ética, que livrou Aécio, aceita denúncia contra senadoras

O presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto Souza (PMDB-MA), aceitou a denúncia contra seis senadoras que ocuparam ontem a mesa que comanda os trabalhos da Casa; as parlamentares tentaram impedir, por mais de sete horas, a votação da reforma trabalhista, aprovada por 50 votos a 26; recentemente, João Alberto engavetou representação contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) por considerar que não havia indícios de conduta criminosa na conversa do tucano com Joesley Batista; no diálogo, o senador pede dinheiro ao empresário para pagar sua defesa na Lava Jato

O presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto Souza (PMDB-MA), aceitou a denúncia contra seis senadoras que ocuparam ontem a mesa que comanda os trabalhos da Casa; as parlamentares tentaram impedir, por mais de sete horas, a votação da reforma trabalhista, aprovada por 50 votos a 26; recentemente, João Alberto engavetou representação contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) por considerar que não havia indícios de conduta criminosa na conversa do tucano com Joesley Batista; no diálogo, o senador pede dinheiro ao empresário para pagar sua defesa na Lava Jato
O presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto Souza (PMDB-MA), aceitou a denúncia contra seis senadoras que ocuparam ontem a mesa que comanda os trabalhos da Casa; as parlamentares tentaram impedir, por mais de sete horas, a votação da reforma trabalhista, aprovada por 50 votos a 26; recentemente, João Alberto engavetou representação contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) por considerar que não havia indícios de conduta criminosa na conversa do tucano com Joesley Batista; no diálogo, o senador pede dinheiro ao empresário para pagar sua defesa na Lava Jato (Foto: Charles Nisz)


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Maranhão 247 - Presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto Souza (PMDB-MA) aceitou a denúncia contra seis senadoras que ocuparam ontem a mesa que comanda os trabalhos da Casa. As parlamentares tentaram impedir, por mais de sete horas, a votação da reforma trabalhista, aprovada por 50 votos a 26.

Encabeçado por José Medeiros (PSD-MT), o documento tem apoio de 14 senadores, pedindo a abertura de processo disciplinar contra as senadoras Gleisi Hofmann (PT-PR), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Fátima Bezerra (PT-RN), Regina Souza (PT-PI), Ângela Portela (PDT-RR) e Lídice da Mata (PSD-BA). A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) foi deixada de fora, apesar de ter participado do ato.

Recentemente, João Alberto engavetou representação contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) por considerar que não havia indícios de conduta criminosa na conversa do tucano com Joesley Batista. No diálogo, o senador pede dinheiro ao empresário para pagar sua defesa na Lava-Jato.

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O parlamentar maranhense foi um dos senadores que tentaram convencer as senadoras a deixar a mesa, chegando inclusive a discutir com elas. Para o presidente do conselho, há indícios de quebra de decoro no caso. As penas cabíveis são advertência e censura (verbal ou escrita).

Caso o conselho entenda que a acusação é fundada, a denúncia é enviada à Mesa diretora do Senado e pode haver o afastamento temporário do cargo ou até a perda do mandato. O pedido de abertura de denúncia deve ser analisado na próxima sessão do colegiado, ainda sem data prevista para acontecer.

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