Por saúde, índios fazem reféns, incluindo médico cubano

Índios da tribo Toco Preto e Severino, da etnia Timbira, mantém três funcionários do Distrito Especial de Saúde Indígena (Dsei), entre eles um médico cubano do Programa Mais Médicos do Governo Federal, como reféns desde a última terça-feira (8), no município de Itaipava do Grajaú, região central do Estado; índios pedem melhorias no sistema de saúde com a inclusão de técnicos de enfermagem, transferência de pessoas doentes e a instalação de um poço artesiano e de um posto de saúde para atender às necessidades da tribo  

Índios da tribo Toco Preto e Severino, da etnia Timbira, mantém três funcionários do Distrito Especial de Saúde Indígena (Dsei), entre eles um médico cubano do Programa Mais Médicos do Governo Federal, como reféns desde a última terça-feira (8), no município de Itaipava do Grajaú, região central do Estado; índios pedem melhorias no sistema de saúde com a inclusão de técnicos de enfermagem, transferência de pessoas doentes e a instalação de um poço artesiano e de um posto de saúde para atender às necessidades da tribo
 
Índios da tribo Toco Preto e Severino, da etnia Timbira, mantém três funcionários do Distrito Especial de Saúde Indígena (Dsei), entre eles um médico cubano do Programa Mais Médicos do Governo Federal, como reféns desde a última terça-feira (8), no município de Itaipava do Grajaú, região central do Estado; índios pedem melhorias no sistema de saúde com a inclusão de técnicos de enfermagem, transferência de pessoas doentes e a instalação de um poço artesiano e de um posto de saúde para atender às necessidades da tribo   (Foto: Paulo Emílio)


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247 - Índios da tribo Toco Preto e Severino, da etnia Timbira, mantém três funcionários do Distrito Especial de Saúde Indígena (Dsei), entre eles um médico cubano do Programa Mais Médicos do Governo Federal, como reféns desde a última terça-feira (8), no município de Itaipava do Grajaú, a 542 quilômetros de São Luís.

Além do médico cubano Nelson Hernandes, os índios também fizeram como reféns o dentista Luciano Melo de Morais e um motorista do Dsei. Os índios cobram a presença de representantes do Dsei para negociar a libertação dos reféns. O O coordenador-geral do distrito sanitário, Alexandre Cantuária, já chegou ao local, mas aguarda a chegada de representantes do Minisério da Saúde para negociar com os indígenas.

Segundo a polícia, os índios pedem melhorias no sistema de saúde com a inclusão de técnicos de enfermagem, transferência de pessoas doentes e a instalação de um poço artesiano e de um posto de saúde.

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