‘Ponte para o Futuro é ponte para o passado’

Deputado estadual Bira do Pindaré (PSB) disse que o presidente interino Michel Temer tem "um governo sem mulher, é um governo sem negros, é um governo sem votos, é um governo sem cultura e é um governo que não combate a corrupção, porque extingue o principal órgão de enfrentamento da corrupção no Brasil, que é a CGU"; "A Ponte Para o Futuro está se confirmando como a ponte para o passado, porque extinguir a CGU é um retrocesso, é voltar décadas de avanços no combate à corrupção no Brasil", disparou

Deputado estadual Bira do Pindaré (PSB) disse que o presidente interino Michel Temer tem "um governo sem mulher, é um governo sem negros, é um governo sem votos, é um governo sem cultura e é um governo que não combate a corrupção, porque extingue o principal órgão de enfrentamento da corrupção no Brasil, que é a CGU"; "A Ponte Para o Futuro está se confirmando como a ponte para o passado, porque extinguir a CGU é um retrocesso, é voltar décadas de avanços no combate à corrupção no Brasil", disparou
Deputado estadual Bira do Pindaré (PSB) disse que o presidente interino Michel Temer tem "um governo sem mulher, é um governo sem negros, é um governo sem votos, é um governo sem cultura e é um governo que não combate a corrupção, porque extingue o principal órgão de enfrentamento da corrupção no Brasil, que é a CGU"; "A Ponte Para o Futuro está se confirmando como a ponte para o passado, porque extinguir a CGU é um retrocesso, é voltar décadas de avanços no combate à corrupção no Brasil", disparou (Foto: Leonardo Lucena)


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Maranhão 247 - O deputado estadual Bira do Pindaré (PSB) bateu duro no governo Michel Temer, que, segundo o parlamentar, "é um governo sem mulher, é um governo sem negros, é um governo sem votos, é um governo sem cultura e é um governo que não combate a corrupção, porque extingue o principal órgão de enfrentamento da corrupção no Brasil, que é a CGU. Então não posso deixar de expressar a minha preocupação”.

O parlamentar criticou o documento "A Ponte para o Futuro". “A Ponte Para o Futuro está se confirmando como a ponte para o passado, porque extinguir a CGU é um retrocesso, é voltar décadas de avanços no combate à corrupção no Brasil. Tem um ditado popular que diz: “pau que nasce torto, morre torto. E, evidentemente, o governo Temer está começando muito errado. Ficam aqui minhas palavras de protesto a essas medidas absurdas desse governo absolutamente sem respaldo e sem legitimidade para estar à frente do nosso país, do nosso Brasil", complementou.

Um trecho do documento (página 9) diz que, para atingir o equilíbrio das contas públicas, "é necessário em primeiro lugar acabar com as vinculações constitucionais estabelecidas, como no caso dos gastos com saúde e com educação, em razão do receio de que o Executivo pudesse contingenciar, ou mesmo cortar esses gastos em caso de necessidade, porque no Brasil o orçamento não é impositivo e o Poder Executivo pode ou não executar a despesa orçada".

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Um exemplo da contenção de gastos sociais no governo Temer foi o veto do ministro das Cidades, Bruno Araújo (PE) à construção de 11.250 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida, revogando duas portarias que haviam sido assinadas no governo Dilma ampliando recursos para categorias beneficiadas pelo programa.

Ao comentar sobre a extinção da CGU, Pindaré disse que a medida "significa enfraquecimento do combate à corrupção". De acordo com o deputado, o combate à corrupção não passou de um engodo para se conseguir um objetivo maior, mudar o comando na Presidência da República no Brasil. A prova disso é a revolta dos servidores da CGU, que estão protestando, já estão fazendo paralisação em várias cidades brasileiras, denunciando esta medida absurda de se extinguir o principal órgão de controle do Governo Federal no combate à corrupção.

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Pinderé lembrou que a população se revoltou contra a corrupção e que esse movimento acabou sendo usado como cortina de fumaça para que se operasse a mudança de governo no Brasil. No entanto, uma das primeiras e principais medidas do presidente interino foi extinguir um órgão consolidado como o principal órgão de combate à corrupção. 

 

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