Polícia prende quatro suspeitos de atear fogo em ônibus em São Luís
A Polícia Militar do Maranhão identificou e prendeu quatro suspeitos de terem ateado fogo em um ônibus, na Avenida Kennedy, em São Luís; as prisões foram realizadas pelo Grupo de Serviço Avançado do 9º Batalhão, pouco tempo depois da ocorrência; de acordo com o comandante do Comando do Policiamento de Área Metropolitana 1 (CPAM1), Coronel Pedro Ribeiro, o ataque ao coletivo aconteceu em represália à morte de Thiago Marques dos Santos, de 22 anos, conhecido como Tilico, e que tinha passagens pela polícia por tráfico de drogas e homicídio

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Maranhão 247 - A Polícia Militar do Maranhão identificou e prendeu quatro suspeitos de terem ateado fogo em um ônibus, na Avenida Kennedy, em São Luís. O crime aconteceu no início da tarde desta segunda-feira (12) e as prisões foram realizadas pelo Grupo de Serviço Avançado do 9º Batalhão, pouco tempo depois da ocorrência.
De acordo com o comandante do Comando do Policiamento de Área Metropolitana 1 (CPAM1), Coronel Pedro Ribeiro, o ataque ao coletivo aconteceu em represália à morte de Thiago Marques dos Santos, de 22 anos, conhecido como Tilico, e que tinha passagens pela polícia por tráfico de drogas e homicídio.
Segundo a Polícia Militar, o autor dos disparos contra Thiago ainda não foi identificado. O crime ocorreu nesta madrugada no Bairro de Fátima. Após ser levado para o Hospital Dr. Djalma Marques (Socorrão I), o jovem não resistiu aos ferimentos e faleceu por volta das 8h.
Em maio deste ano, São Luís foi alvo de várias ataques a ônibus. Ao todo, foram 14 ataques consolidados e tentativa de ataques a ônibus cometidos. Em consequência da violência na capital, a Força Nacional veio a São Luís com o intuito de controlar a situação.
*Com assessoria
.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247