Polícia fecha cinco postos de combustível na Grande São Luís

Durante coletiva na sede da Secretaria de Segurança Publica, para apresentar 18 pessoas presas na Operação Jenga, a Polícia Civil informou que cinco postos foram fechados na região metropolitana de São Luís que serviam para lavagem de dinheiro no esquema fraudulento comandado pelo agiota Pacovan; a quadrilha movimentou mais de R$ 200 milhões com participação de contadores, comercializadores de hortifrutigranjeiros, de construtoras e revendedores de combustíveis

Durante coletiva na sede da Secretaria de Segurança Publica, para apresentar 18 pessoas presas na Operação Jenga, a Polícia Civil informou que cinco postos foram fechados na região metropolitana de São Luís que serviam para lavagem de dinheiro no esquema fraudulento comandado pelo agiota Pacovan; a quadrilha movimentou mais de R$ 200 milhões com participação de contadores, comercializadores de hortifrutigranjeiros, de construtoras e revendedores de combustíveis
Durante coletiva na sede da Secretaria de Segurança Publica, para apresentar 18 pessoas presas na Operação Jenga, a Polícia Civil informou que cinco postos foram fechados na região metropolitana de São Luís que serviam para lavagem de dinheiro no esquema fraudulento comandado pelo agiota Pacovan; a quadrilha movimentou mais de R$ 200 milhões com participação de contadores, comercializadores de hortifrutigranjeiros, de construtoras e revendedores de combustíveis (Foto: Leonardo Lucena)


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Blog Marrapá - Durante coletiva na tarde desta quinta-feira, 04, na sede da Secretaria de Segurança Publica, para apresentar 18 pessoas presas na Operação Jenga, a Polícia Civil informou que cinco postos foram fechados na região metropolitana de São Luís que serviam para lavagem de dinheiro no esquema fraudulento comandado pelo agiota Pacovan.

A quadrilha movimentou mais de R$ 200 milhões com participação de contadores, comercializadores de hortifrutigranjeiros, de construtoras e revendedores de combustíveis. “A apuração aponta que Pacovan montou uma rede criminosa, utilizando empresas para lavar dinheiro, e, possivelmente, para desvio de verbas públicas”, explicou o delegado-geral de Polícia Civil, Lawrence Melo.

Na lista de empresas estão sete postos de combustíveis. Destes, cinco na região metropolitana de São Luís, um no município de Zé Doca e outro em Itapecuru Mirim. Todos envolvidos no crime e interditados. Segundo a lista da polícia, os postos em São Luís são: Laranjal (Estrada de Ribamar); Santa Terezinha (Araçagi); Petrobrás (Angelim); Joyce 2 (Alemanha) e 3 (Rodoviária).

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“Com essa operação, a Superintendência de Investigações Criminais desarticulou um esquema que poderia ser ampliado a outras áreas e causar grande prejuízo financeiro. Vamos prosseguir para apontar os demais envolvidos”, disse o titular da Seic, Tiago Bardal.

Ainda como resultado da operação foram apreendidos 61 caminhões; sequestrados 11 imóveis, entre casas e fazendas; e postos de combustíveis comprados com dinheiro ilícito; além de uma série de contas bancárias bloqueadas.

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Além de Pacovan, foram presos: Samia Lima Awad, Thamerson Damasceno Fontenele, Simone Silva Lima, Edna Maria Pereira (esposa de Pacovan), Rafaely de Jesus Souza Carvalho, Creudilene Souza Carvalho, Adriano Almeida Sotero, Geraldo Valdonio Lima da Silva, Lourenço Bastos da Silva Neto, José Etelmar Carvalho Campelo, estes dois últimos apontados como contadores da organização. Foram presos, também, Renato Lisboa Campos, João Batista Pereira, Kellya Fernanda de Sousa Dualib, Manassés Martins de Sousa, Jean Paulo Carvalho Oliveira e Francisco Xavier Serra Silva.

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