Polícia e agentes penitenciários terão reajuste no MA
O governador do Maranhão anunciou recomposição salarial para os profissionais da segurança pública e do sistema penitenciário do Estado; o realinhamento salarial contempla reajustes de 23,8% a 88% considerando o acumulado até 2018; o impacto gerado pelos novos investimentos será superior a R$ 500 milhões, ao longo dos próximos quatro anos; “Desejamos profissionais da segurança motivados na missão de proteger a sociedade e garantir uma cultura da paz e dos direitos humanos”, afirmou Flávio Dino, em sua conta no Twitter
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Atualizado em 5 de July de 2018, 06:07
Choque entra no Complexo Penitenciário de Pedrinhas durante rebelião (Foto: Leonardo Lucena)
Blog do Jorge Vieira - O governador Flávio Dino anunciou na noite desta quarta-feira, 22, recomposição salarial para os profissionais da segurança pública e do sistema penitenciário do Estado.
“Desejamos profissionais da segurança motivados na missão de proteger a sociedade e garantir uma cultura da paz e dos direitos humanos. Todos sabem das atuais dificuldades fiscais que o Brasil atravessa. Apesar delas, estamos cumprindo nosso Programa de Governo, passo a passo”, afirmou Flávio Dino, em sua conta no Twitter.
A tabela com os novos vencimentos das carreiras da Segurança Pública do Maranhão é resultado de diálogo com entidades representativas dos policiais. O realinhamento salarial contempla reajustes de 23,8% a 88% considerando o acumulado até 2018. O impacto gerado pelos novos investimentos será superior a meio bilhão de reais, ao longo dos próximos quatro anos.
A recomposição salarial para soldados e cabos da Polícia Militar será de 19,5%, de acordo com a tabela. Considerando o acumulado para os próximos 4 anos, os praças militares terão reajuste de 68,3%.
“As medidas adotadas representam aumentos acima da inflação para todos os profissionais da segurança e ganhos reais nos próximos anos”, disse Flávio Dino.
O governador ressaltou que as medidas adotadas atendem reivindicações de décadas dos profissionais da segurança, de modo parcelado, devido aos limites orçamentários.
“Estamos fazendo enorme esforço fiscal, cortando despesas e contratos abusivos, e redirecionando recursos, porque acredito no serviço público”, afirmou.
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