PM acusado de matar namorada a tiros diz ser incapaz de entender "feminicídio"
O crime aconteceu após o casal discutir em um restaurante. O processo segue suspenso até que haja uma perícia sobre a sanidade mental do acusado. A Justiça do Ceará pediu urgência para o exame

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247 - A defesa do policial militar, Manoel Bonfin dos Santos Silva, alegou que ele tem uma doença mental e que, por isso, é incapaz de entender o caráter ilícito de um feminicídio pelo qual é acusado. O processo está suspenso até que haja um laudo da perícia sobre a sanidade mental do acusado. O cabo está preso desde outubro de 2020, pela morte da namorada Ana Rita Tabosa Soares. A reportagem é do portal G1.
A vítima foi assassinada a tiros após o casal sair de um restaurante, onde estavam jantando. Ana Rita e Bonfin teriam saído do local discutindo. Após entrar no carro, ela teria sido alvejada por cinco disparos de arma de fogo. O crime aconteceu na Avenida Silas Munguba, em Fortaleza.
O policial foi preso em flagrante. Dias depois, a defesa do militar afirmou à Justiça do Ceará que o PM é acompanhado há três anos por médico especializado em doenças mentais e indicou que ele sofre de insanidade.
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