Pescadores denunciam destruição de ranchos de pesca em comunidade de Alagoas

Segundo a comunidade pesqueira, a demolição das palhoças de apoio dos pescadores teria sido realizada pelo Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA-AL)

(Foto: Arquivo Colônia de Pesca Z 25)


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247 - Representantes do Conselho Pastoral de Pescadores – Regional Nordeste 3 (CPP-NE) realizam nesta sexta-feira (17) uma visita à comunidade pesqueira de Porto de Pedras, localizada na região da Costa dos Corais, a 120 quilômetro de Maceió (AL), com o objetivo de apoiar os pescadores e pescadoras artesanais, que tiveram seus ranchos de pesca derrubados, na praia de Tatuamunha, no último dia 6.

Segundo a comunidade pesqueira, a demolição das palhoças teria sido realizada pelo Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA-AL). As entidades cobram a volta das palhoças ao local. 

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Ainda segundo os pescadores, a ação do IMA-AL ignorou o Termo de Autorização de Uso Sustentável (TAUS), emitido pela Superintendência de Patrimônio da União (SPU). “O TAUS garante à comunidade pesqueira a posse e permanência para fins de uso tradicional dos recursos naturais, o que inclui a permanência dos ranchos de pesca no local. As construções destruídas pelo IMA existiam há mais de vinte anos e serviam de apoio para mais de trinta pescadores e pescadores de Tatuamunha”, disse o agente social do CPP-NE, Severino Santos. 

A comunidade fez um boletim de ocorrência denunciando o caso no último dia 8.

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Procurado pelo Brasil 247, o IMA não respondeu ao contato. 

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