No MA, Polícia Civil faz paralisação de advertência

A Polícia Civil do Estado do Maranhão faz nova paralisação de advertência hoje (24), amanhã (25) e sexta-feira (26); de acordo com o Sinpol, a categoria  reivindica a Dedicação Exclusiva para o Policial Civil, melhorias das condições de trabalho, da contratação dos excedentes que fizeram academia e estão aptos a assumir os cargos e minimizar o baixo efetivo e do reajuste das gratificações congeladas desde 2007

A Polícia Civil do Estado do Maranhão faz nova paralisação de advertência hoje (24), amanhã (25) e sexta-feira (26); de acordo com o Sinpol, a categoria  reivindica a Dedicação Exclusiva para o Policial Civil, melhorias das condições de trabalho, da contratação dos excedentes que fizeram academia e estão aptos a assumir os cargos e minimizar o baixo efetivo e do reajuste das gratificações congeladas desde 2007
A Polícia Civil do Estado do Maranhão faz nova paralisação de advertência hoje (24), amanhã (25) e sexta-feira (26); de acordo com o Sinpol, a categoria  reivindica a Dedicação Exclusiva para o Policial Civil, melhorias das condições de trabalho, da contratação dos excedentes que fizeram academia e estão aptos a assumir os cargos e minimizar o baixo efetivo e do reajuste das gratificações congeladas desde 2007 (Foto: Leonardo Lucena)


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Blog do Jorge Vieira - A Polícia Civil do Estado do Maranhão faz nova paralisação de advertência hoje (24), amanhã (25) e sexta-feira (26). "Nossa luta continua, agora em busca da Dedicação Exclusiva para o Policial Civil, das melhorias das condições de trabalho, da contratação dos excedentes que fizeram academia e estão aptos a assumir os cargos e minimizar o baixo efetivo e do reajuste das gratificações congeladas desde 2007", destacou o presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Heleudo Moreira. Se todas as reivindicações não forem atendidas, outra paralisação já está marcada para 13 a 17 de outubro, podendo ser deliberada greve geral por tempo indeterminado.

As regionais e delegacias municipais de Caxias, Timon, Bacabal, Imperatriz, Pinheiro, Codó, Rosário e Viana também estão preparadas para aderiram ao movimento. Os policiais dessas regionais farão o movimento chegar aos demais municípios do Maranhão. Porém, a determinação é que seja cumprida a legislação que é manter 30% dos efetivo para atender à população.

De acordo com o vice-presidente do SINPOL, Fabrício Severo Filho, 70% da categoria suspendeu as atividades, conforme diz a lei, mantendo 30% de funcionamento. "Em são Luís funcionaram os quatro plantões centrais: REFFSA, Cidade Operária, Cohatrac e Vila Embratel. Todos em regime de 24h para atender a sociedade nos casos de emergência, assim como nas demais cidades que aderiram à paralisação", informou.

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Estão à frente do movimento paredista o SINPOL (Sindicato dos Policiais Civis do Maranhão), a ASPCEMA (Associação dos Servidores da Policia Civil) e APOTEC (Associação de Polícia Técnico Científica do Maranhão), que mobilizaram as atividades de investigadores, escrivães, comissários, operadores de rádio, motoristas policiais, peritos criminais, médicos legistas, toxicologista e farmacêutico legista.

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