MP quer condenação de Murad e Fátima Travassos

Ministério Público Estadual acusa a ex-procuradora-geral de Justiça do Maranhão, Fátima Travassos, de rejeitar uma denúncia criminal para favorecer o ex-secretário de Saúde Ricardo Murad; promotores ajuizaram uma ação por improbidade administrativa contra a ex-chefe do MP no último dia 17, argumentando que ela não poderia ter recusado a ação penal por formação de quadrilha e fraude em licitação movida no ano de 2005 contra Ricardo Murad – então titular da Gerência Metropolitana de São Luís

Ministério Público Estadual acusa a ex-procuradora-geral de Justiça do Maranhão, Fátima Travassos, de rejeitar uma denúncia criminal para favorecer o ex-secretário de Saúde Ricardo Murad; promotores ajuizaram uma ação por improbidade administrativa contra a ex-chefe do MP no último dia 17, argumentando que ela não poderia ter recusado a ação penal por formação de quadrilha e fraude em licitação movida no ano de 2005 contra Ricardo Murad – então titular da Gerência Metropolitana de São Luís
Ministério Público Estadual acusa a ex-procuradora-geral de Justiça do Maranhão, Fátima Travassos, de rejeitar uma denúncia criminal para favorecer o ex-secretário de Saúde Ricardo Murad; promotores ajuizaram uma ação por improbidade administrativa contra a ex-chefe do MP no último dia 17, argumentando que ela não poderia ter recusado a ação penal por formação de quadrilha e fraude em licitação movida no ano de 2005 contra Ricardo Murad – então titular da Gerência Metropolitana de São Luís (Foto: Leonardo Lucena)


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Blog do Marrapá - O Ministério Público Estadual acusa a ex-procuradora-geral de Justiça do Maranhão, Fátima Travassos, de rejeitar uma denúncia criminal para favorecer o ex-secretário de Saúde Ricardo Murad.

Os promotores João Leonardo Sousa Pires Leal e Tarcísio José Sousa Bonfim ajuizaram uma ação por improbidade administrativa contra a ex-chefe do MP no último dia 17, argumentando que ela não poderia ter recusado a ação penal por formação de quadrilha e fraude em licitação movida no ano de 2005 contra Ricardo Murad – então titular da Gerência Metropolitana de São Luís.

Fátima alegou inépcia da grave denúncia oferecida pelo procurador Raimundo Nonato Carvalho Filho, recomendando a rejeição desta em favor do aliado e amigo pessoal. Na época, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu sindicância para apurar o caso, admitindo, posteriormente, a ligação umbilical entre a representante do MP e as famílias Sarney e Murad.

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“Murad é cunhado da ex-governadora Roseana Sarney, que havia conduzido Fátima Travassos ao cargo de procuradora-geral de Justiça(…) Por conta de sua amizade, atrelamento e dependência em relação a Murad, foi reconduzida ao cargo mesmo figurando na segunda colocação da eleição para procurador-geral”, afirmam os promotores na ação.

O Ministério Público pede que Ricardo Murad e Fátima Travassos sejam condenados à perda de função pública, à suspensão de direitos políticos e ao pagamento de multa.

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