Maranhão rebate o Globo: “processo foi arquivado”

O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), se defendeu das acusações do jornal O Globo, que publicou matéria na qual o parlamentar é acusado de mentir  à Justiça Eleitoral ao declarar, em um processo de investigação de suas contas eleitorais, que havia doado para si mesmo R$ 557,6 mil, através da venda de sua residência; mas o imóvel continua no nome do parlamentar e de sua esposa, a pedagoga Elizeth Azevedo, e é o local onde o casal vive atualmente; “Jornal de hoje vem com matéria vencida. Processo julgado e arquivado. Meu foco agora é trabalhar pelo Brasil. Vamos virar a página, e trabalhar com o Congresso e o governo por projetos que gerem emprego. Ninguém aguenta mais tanta instabilidade. O Brasil precisa sair dessa crise urgente”, disse

O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), se defendeu das acusações do jornal O Globo, que publicou matéria na qual o parlamentar é acusado de mentir  à Justiça Eleitoral ao declarar, em um processo de investigação de suas contas eleitorais, que havia doado para si mesmo R$ 557,6 mil, através da venda de sua residência; mas o imóvel continua no nome do parlamentar e de sua esposa, a pedagoga Elizeth Azevedo, e é o local onde o casal vive atualmente; “Jornal de hoje vem com matéria vencida. Processo julgado e arquivado. Meu foco agora é trabalhar pelo Brasil. Vamos virar a página, e trabalhar com o Congresso e o governo por projetos que gerem emprego. Ninguém aguenta mais tanta instabilidade. O Brasil precisa sair dessa crise urgente”, disse
O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), se defendeu das acusações do jornal O Globo, que publicou matéria na qual o parlamentar é acusado de mentir  à Justiça Eleitoral ao declarar, em um processo de investigação de suas contas eleitorais, que havia doado para si mesmo R$ 557,6 mil, através da venda de sua residência; mas o imóvel continua no nome do parlamentar e de sua esposa, a pedagoga Elizeth Azevedo, e é o local onde o casal vive atualmente; “Jornal de hoje vem com matéria vencida. Processo julgado e arquivado. Meu foco agora é trabalhar pelo Brasil. Vamos virar a página, e trabalhar com o Congresso e o governo por projetos que gerem emprego. Ninguém aguenta mais tanta instabilidade. O Brasil precisa sair dessa crise urgente”, disse (Foto: Leonardo Lucena)


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Maranhão 247 - O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), se defendeu das acusações do Jornal O Globo, que publicou matéria na qual o parlamentar é acusado de mentir  à Justiça Eleitoral ao declarar, em um processo de investigação de suas contas eleitorais, que havia doado para si mesmo R$ 557,6 mil, através da venda de sua residência. No entanto, o imóvel continua no nome do parlamentar e de sua esposa, a pedagoga Elizeth Azevedo, e é o local onde o casal vive atualmente.

“Jornal de hoje vem com matéria vencida. Processo julgado e arquivado. Meu foco agora é trabalhar pelo Brasil. Vamos virar a página, e trabalhar com o Congresso e o governo por projetos que gerem emprego. Ninguém aguenta mais tanta instabilidade. O Brasil precisa sair dessa crise urgente”, disse.

Em seguida, ele divulgou uma nota da assessoria da presidência da Câmara onde lembrou que o processo foi arquivado. “Depois de inúmeros recursos, o processo contra Waldir Maranhão sobre as contas da eleição de 2010 foi julgado pelo TRE em 2015 e extinto sem o deputado provar a origem do dinheiro. Os juízes entenderam que o mandato referente às contas investigadas já tinha acabado em 2014 – e não havia mais o que cassar. O Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão confirmou que o julgamento do caso já foi encerrado. E declarou que não há qualquer denúncia ou processo no TRE em que o deputado apareça como réu", afirmou.

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"Em sessão realizada em maio de 2015, o pleno do tribunal decidiu que a ação que pesava contra o parlamentar teve perda de objeto e, por isso, foi arquivada. O próprio MPE — autor da ação contra o parlamentar — admitiu a perda de objeto da ação, já que pedia a perda do mandato obtido em 2010", diz a nota enviada pela assessoria.


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