MA tira nota 10 no ranking de transparência, diz CGU

Controladoria-Geral da União (CGU) apresentou o resultado da segunda edição da Escala Brasil Transparente (EBT), índice mede o grau de transparência pública quanto ao cumprimento às normas da Lei de Acesso à Informação; na primeira avaliação, em maio deste ano, o Maranhão ocupava a penúltima colocação, com nota 2,22; em oito meses passou para a quinta posição, porém com a mesma nota (10,0) dos quatro estados mais bem colocados - outras duas unidades federativas (Minas Gerais e São Paulo) completam a lista dos sete estados com nota máxima; foto: (Secretaria de Transparência e Controle do Maranhão)

Controladoria-Geral da União (CGU) apresentou o resultado da segunda edição da Escala Brasil Transparente (EBT), índice mede o grau de transparência pública quanto ao cumprimento às normas da Lei de Acesso à Informação; na primeira avaliação, em maio deste ano, o Maranhão ocupava a penúltima colocação, com nota 2,22; em oito meses passou para a quinta posição, porém com a mesma nota (10,0) dos quatro estados mais bem colocados - outras duas unidades federativas (Minas Gerais e São Paulo) completam a lista dos sete estados com nota máxima; foto: (Secretaria de Transparência e Controle do Maranhão)
Controladoria-Geral da União (CGU) apresentou o resultado da segunda edição da Escala Brasil Transparente (EBT), índice mede o grau de transparência pública quanto ao cumprimento às normas da Lei de Acesso à Informação; na primeira avaliação, em maio deste ano, o Maranhão ocupava a penúltima colocação, com nota 2,22; em oito meses passou para a quinta posição, porém com a mesma nota (10,0) dos quatro estados mais bem colocados - outras duas unidades federativas (Minas Gerais e São Paulo) completam a lista dos sete estados com nota máxima; foto: (Secretaria de Transparência e Controle do Maranhão) (Foto: Leonardo Lucena)


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Maranhão 247 - O Maranhão deixou as últimas posições da transparência e já lidera ranking junto com outras seis unidades da Federação. A Controladoria-Geral da União (CGU) apresentou, nesta sexta-feira (20), o resultado da segunda edição da Escala Brasil Transparente (EBT), índice mede o grau de transparência pública quanto ao cumprimento às normas da Lei de Acesso à Informação

Na primeira avaliação, feita em maio deste ano, por exemplo, o Estado ocupava a penúltima colocação, com nota 2,22. Em oito meses passou para a quinta posição, porém com a mesma nota (10,0) dos quatro estados mais bem colocados - outras duas unidades federativas (Minas Gerais e São Paulo) completam a lista dos sete estados com nota máxima. O Rio Grande Norte também se destacou: o estado saiu de nota 0 para nota 8,19 na nova avaliação.

Em âmbito municipal, 29 localidades receberam pontuação máxima; enquanto em 822 cidades receberam notas entre 0 e 0,99, por ter sido verificado que a Lei de Acesso não está regulamentada e que inexistem ou são ineficazes os canais para a população solicitar informações públicas. Apiúna, em Santa Catarina, recebeu nota 10 em ambas as edições do programa.

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Com relação às capitais, São Paulo (SP) continua em primeiro lugar, mas agora acompanhado de Brasília (DF), Curitiba (PR), João Pessoa (PB), Recife (PE) e Rio Branco (AC).

Como foi feita a avaliação

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Para executar a EBT, foram realizados quatro pedidos de acesso à informação, sendo três voltados para assuntos das principais áreas sociais: saúde, educação e assistência social. A quarta solicitação de informação foi baseada na regulamentação do acesso à informação pelo ente federativo avaliado. O objetivo foi verificar o desempenho e o cumprimento às normas legais e efetividade dos pedidos de acesso (transparência passiva).

O escopo avaliado nesta segunda rodada da Escala, diferentemente da primeira edição, não limitou o número de 50 mil habitantes como requisito para o município ser selecionado. Ou seja, agora, todos os municípios brasileiros foram expostos à seleção. A outra mudança foi a retirada do critério de desempate no caso de entes avaliados com a mesma nota, que antes era definido pela ordem crescente da população.

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Os entes avaliados receberam nota de 0 a 10 pontos, calculada pela soma de dois critérios: a regulamentação da Lei de Acesso (25%); e a efetiva existência de transparência passiva (75%). A criação dessa nota gerou um ranking dos entes avaliados

*Com informações divulgadas pela CGU

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