Lobão: Palácio indicava nomes para Petrobras

O senador e ex-ministro Edison Lobão (PMDB-MA) afirmou à PF que, "tradicionalmente”, os diretores da Petrobras são indicados pelo Palácio do Planalto para serem “oficializados” pelo Conselho de Administração da estatal; alvo da Operação Lava Jato, o parlamentar disse que nunca fez nomeação de diretores da estatal e negou ter pedido dinheiro ao ex-diretor da empresa Paulo Roberto Costa para beneficiar a campanha eleitoral de Roseana Sarney, em 2010

O senador e ex-ministro Edison Lobão (PMDB-MA) afirmou à PF que, "tradicionalmente”, os diretores da Petrobras são indicados pelo Palácio do Planalto para serem “oficializados” pelo Conselho de Administração da estatal; alvo da Operação Lava Jato, o parlamentar disse que nunca fez nomeação de diretores da estatal e negou ter pedido dinheiro ao ex-diretor da empresa Paulo Roberto Costa para beneficiar a campanha eleitoral de Roseana Sarney, em 2010
O senador e ex-ministro Edison Lobão (PMDB-MA) afirmou à PF que, "tradicionalmente”, os diretores da Petrobras são indicados pelo Palácio do Planalto para serem “oficializados” pelo Conselho de Administração da estatal; alvo da Operação Lava Jato, o parlamentar disse que nunca fez nomeação de diretores da estatal e negou ter pedido dinheiro ao ex-diretor da empresa Paulo Roberto Costa para beneficiar a campanha eleitoral de Roseana Sarney, em 2010 (Foto: Leonardo Lucena)


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Maranhão 247 – O senador e ex-ministro Edison Lobão (PMDB-MA) afirmou à Polícia Federal que, "tradicionalmente”, os diretores da Petrobras são indicados pelo Palácio do Planalto para serem “oficializados” pelo Conselho de Administração da estatal. Alvo da Operação Lava Jato, que apura um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas na empresa, o parlamentar disse que nunca fez nomeação de diretores da estatal. O inquérito sobre a corrupção na Petrobras tramita no STF e envolve 39 pessoas.

Lobão também afirmou que coube a ele comunicar ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa sua demissão da estatal, em 2012, por “recomendação” do Palácio do Planalto, “não sabendo dizer quais os motivos” para a decisão.

Em sua delação premiada, Costa disse ter repassado, a pedido de Lobão, R$ 2 milhões para a campanha eleitoral de Roseana Sarney (PMDB) ao governo do Maranhão. O ex-ministro afirmou ter recebido a suspeita com “indignação e revolta” e que considera uma “infâmia” a afirmação do ex-dirigente da estatal. Em maio, a peemedebista negou ter sido beneficiado da suposta propina.

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