Lobão Filho: negócio com Grupo Bertin não ocorreu

Ex-senador Edison Lobão Filho (PMDB-MA) negou irregularidades liberação de pagamentos do Grupo Bertin, além de oito notas promissórias de R$ 1 milhão cada, para o peemedebista; as notas teriam vencimentos entre agosto de 2014 e maio deste ano, de acordo com a PF; o grupo é alvo da Operação Lava Jato; segundo ele, as notas "foram emitidas quando houve a intenção de vender uma participação societária para o grupo", mas "não houve, de forma alguma, recursos transferidos entre as partes, ou seja, foi simplesmente um negócio anulado"

Ex-senador Edison Lobão Filho (PMDB-MA) negou irregularidades liberação de pagamentos do Grupo Bertin, além de oito notas promissórias de R$ 1 milhão cada, para o peemedebista; as notas teriam vencimentos entre agosto de 2014 e maio deste ano, de acordo com a PF; o grupo é alvo da Operação Lava Jato; segundo ele, as notas "foram emitidas quando houve a intenção de vender uma participação societária para o grupo", mas "não houve, de forma alguma, recursos transferidos entre as partes, ou seja, foi simplesmente um negócio anulado"
Ex-senador Edison Lobão Filho (PMDB-MA) negou irregularidades liberação de pagamentos do Grupo Bertin, além de oito notas promissórias de R$ 1 milhão cada, para o peemedebista; as notas teriam vencimentos entre agosto de 2014 e maio deste ano, de acordo com a PF; o grupo é alvo da Operação Lava Jato; segundo ele, as notas "foram emitidas quando houve a intenção de vender uma participação societária para o grupo", mas "não houve, de forma alguma, recursos transferidos entre as partes, ou seja, foi simplesmente um negócio anulado" (Foto: Leonardo Lucena)


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Maranhão 247 - O ex-senador Edison Lobão Filho (PMDB-MA) negou irregularidades liberação de pagamentos do Grupo Bertin, além de oito notas promissórias de R$ 1 milhão cada, para o peemedebista. As investigações da Polícia Federal (PF) apontaram que as notas teriam vencimentos entre agosto de 2014 e maio deste ano, segundo mostrou o blog do Fausto Macedo. O grupo está envolvido no suposto esquema de financiamento ilegal do PT executado pelo pecuarista José Carlos Bumlai.

 “Em referência ao assunto veiculado há algum tempo em blogs, e hoje (6) novamente no “Estadão”, quero registrar que as promissórias encontradas em escritório comercial de grupo empresarial de São Paulo em nome de Edison Lobão Filho, foram emitidas quando houve a intenção de vender uma participação societária para o grupo", disse Lobão Filho em nota enviada ao blog Marrapá.

De acordo com o texto, "foi feito o contrato, emitidas as notas promissórias, mas felizmente, ou infelizmente, não foram resgatadas. Deste modo, na época foi enviada a rescisão de venda por A.R, dando como cancelada a operação comercial".

"Não houve, de forma alguma, recursos transferidos entre as partes, ou seja, foi simplesmente um negócio anulado. E por sorte do destino, foram guardadas as referidas notas e contratos, por que como a transação não fora realizada, poderia ter sido jogado fora", continua.

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O peemedebista afirmou, ainda, que as notas "estão à disposição para serem apresentados a qualquer autoridade necessária e esclarecer que este episódio, nada mais é, do que um negócio entre empresários, que não foi efetivado".

 

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