Lobão Filho considera Lei da Palmada ‘ingerência’ do Estado nas famílias

Para o senador maranhense, o projeto Lei da Palmada pode ser entendido como uma ingerência do Estado na relação da família brasileira; segundo o peemedebista que cabe tão somente aos pais educar os seus filhos

Para o senador maranhense, o projeto Lei da Palmada pode ser entendido como uma ingerência do Estado na relação da família brasileira; segundo o peemedebista que cabe tão somente aos pais educar os seus filhos
Para o senador maranhense, o projeto Lei da Palmada pode ser entendido como uma ingerência do Estado na relação da família brasileira; segundo o peemedebista que cabe tão somente aos pais educar os seus filhos (Foto: Itevaldo Junior)


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Maranhão 247 - O senador da República e pré-candidato ao Governo do Estado pelo PMDB, Lobão Filho, considera como ingerência do Estado nas famílias brasileiras, especificamente na relação entre pais e filhos, a PCL 58/2014, chamada Lei da Palmada, de autoria do Poder Executivo.

A lei proíbe pais e responsáveis legais por crianças e adolescentes de baterem nos menores de 18 anos de idade. A proposta foi aprovada ontem na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado e no plenário do Senado.

Lobão Filho explicou os motivos pelos quais se posicionou de forma contrária ao projeto de lei. Afirmou que cabe tão somente aos pais educar os seus filhos. "É preciso dar liberdade aos pais para que eles eduquem os seus filhos. Educação é algo que vem da família, da relação do pai e da mãe com o seu filho. Se houver agressão, isso é crime, está tipificado, e o autor responderá à Justiça. Em minha opinião, não há necessidade da lei da palmada, uma vez que agressão já é um tipo de crime tipificado", disse.

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Para o senador, o projeto Lei da Palmada, rebatizado de Lei Menino Bernardo, em homenagem a Bernardo Boldrini, morto no Rio Grande do Sul com uma injeção letal pelos seus responsáveis, pode ser entendido como uma ingerência do Estado na relação da família brasileira.

"Voto contra a Lei da Palmada porque quem educa o filho são os pais. Acredito que não haja nenhuma família brasileira que apóie essa ingerência. O Estado passa a ingerir na forma de educação que o pai e a mãe têm com o filho. A respeito disso, sou totalmente contra", afirmou

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