‘Governo infringe, de forma violenta, os direitos dos trabalhadores’

O líder do PDT na Câmara, deputado Weverton Rocha, afirmou que a MP 241, que cria um teto para os gastos públicos, pode provocar um congelamento dos investimentos nas áreas de saúde, educação e previdência social. Segundo o parlamentar, a proposta também "engessa" o funcionalismo público, porque não haverá mais a realização de concursos; "Estamos, de forma violenta, infringindo todos os direitos conquistados pela classe trabalhadora. Dizer que apenas aprovar as medidas aqui apresentadas resolverá tudo, é mentira. A medida vai engessar o Brasil pelos próximos 20 anos. Isso é um retrocesso", disparou

O líder do PDT na Câmara, deputado Weverton Rocha, afirmou que a MP 241, que cria um teto para os gastos públicos, pode provocar um congelamento dos investimentos nas áreas de saúde, educação e previdência social. Segundo o parlamentar, a proposta também "engessa" o funcionalismo público, porque não haverá mais a realização de concursos; "Estamos, de forma violenta, infringindo todos os direitos conquistados pela classe trabalhadora. Dizer que apenas aprovar as medidas aqui apresentadas resolverá tudo, é mentira. A medida vai engessar o Brasil pelos próximos 20 anos. Isso é um retrocesso", disparou
O líder do PDT na Câmara, deputado Weverton Rocha, afirmou que a MP 241, que cria um teto para os gastos públicos, pode provocar um congelamento dos investimentos nas áreas de saúde, educação e previdência social. Segundo o parlamentar, a proposta também "engessa" o funcionalismo público, porque não haverá mais a realização de concursos; "Estamos, de forma violenta, infringindo todos os direitos conquistados pela classe trabalhadora. Dizer que apenas aprovar as medidas aqui apresentadas resolverá tudo, é mentira. A medida vai engessar o Brasil pelos próximos 20 anos. Isso é um retrocesso", disparou (Foto: Leonardo Lucena)


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Maranhão 247 - O líder do PDT na Câmara Federal, deputado Weverton Rocha, afirmou, nesta semana, que a Medida Provisória 241, que cria um teto para os gastos públicos, pode provocar um congelamento dos investimentos nas áreas de saúde, educação e previdência social. Segundo o parlamentar, a proposta também "engessa" o funcionalismo público, porque não haverá mais a realização de concursos.

“Estamos, de forma violenta, infringindo todos os direitos conquistados pela classe trabalhadora. Dizer que apenas aprovar as medidas aqui apresentadas resolverá tudo, é mentira. A medida vai engessar o Brasil pelos próximos 20 anos. Isso é um retrocesso”, disparou.

O projeto apresentando pelo governo Michel Temer institui o chamado Novo Regime Fiscal, que limita as despesas primárias da União aos gastos do ano anterior corrigidos pela inflação oficial (IPCA). 

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