Gastão Vieira: “defesa de Cardozo mudou muito voto”

"A defesa do José Eduardo Cardozo (advogado-geral da União) foi muito boa. Mudou, sim, muito voto"; a declaração é do ex-ministro do Turismo e nomeado presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Gastão Vieira (Pros-MA), em referência à defesa do chefe da AGU contra o impeachment da presidente Dilma; Vieira disse não acreditar que a petista vai renunciar; "Por tudo o que eu sinto da Câmara, e eu frequento muito aquela Casa, a situação já esteve muito grave, hoje não representa essa gravidade toda. Acho que o governo recuperou a sua capacidade de diálogo, está sendo mais ouvido"

"A defesa do José Eduardo Cardozo (advogado-geral da União) foi muito boa. Mudou, sim, muito voto"; a declaração é do ex-ministro do Turismo e nomeado presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Gastão Vieira (Pros-MA), em referência à defesa do chefe da AGU contra o impeachment da presidente Dilma; Vieira disse não acreditar que a petista vai renunciar; "Por tudo o que eu sinto da Câmara, e eu frequento muito aquela Casa, a situação já esteve muito grave, hoje não representa essa gravidade toda. Acho que o governo recuperou a sua capacidade de diálogo, está sendo mais ouvido"
"A defesa do José Eduardo Cardozo (advogado-geral da União) foi muito boa. Mudou, sim, muito voto"; a declaração é do ex-ministro do Turismo e nomeado presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Gastão Vieira (Pros-MA), em referência à defesa do chefe da AGU contra o impeachment da presidente Dilma; Vieira disse não acreditar que a petista vai renunciar; "Por tudo o que eu sinto da Câmara, e eu frequento muito aquela Casa, a situação já esteve muito grave, hoje não representa essa gravidade toda. Acho que o governo recuperou a sua capacidade de diálogo, está sendo mais ouvido" (Foto: Leonardo Lucena)


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Maranhão 247- "A defesa do José Eduardo Cardozo (advogado-geral da União) foi muito boa. Mudou, sim, muito voto". A declaração é do ex-ministro do Turismo e nomeado presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Gastão Vieira (Pros-MA), em referência à defesa do ministro da AGU contra o impeachment da presidente Dilma. 

Cardozo entregou, na segunda-feira (4), a defesa da petista à Comissão Especial de Impeachment na Câmara dos Deputados. Segundo ele, "é claro" que o impeachment está previsto na Constituição, mas "se o crime não for tipificado, e não forem atingidos os pressupostos, um processo de impeachment é golpe".

O chefe da AGU também afirmou que a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de aceitar o pedido foi uma “retaliação a Dilma” por não ter conseguido votos contra sua cassação no Conselho de Ética e que isso foi “noticiado com clareza” pela imprensa na época - o peemedebista foi acusado de mentir à CPI da Petrobras ao negar ter contas no exterior. Mas o procurador geral da República, Rodrigo Janot, confirmou que ele e sua família têm contas na Suíça. 

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Vieira disse não acreditar que a presidente Dilma vai renunciar. "Por tudo o que eu sinto da Câmara, e eu frequento muito aquela Casa, a situação já esteve muito grave, hoje não representa essa gravidade toda. Acho que o governo recuperou a sua capacidade de diálogo, está sendo mais ouvido. Tem gente séria ali que ouviu bem o que ele disse. Então, eu não trabalho com essa possibilidade (de a presidente ser impedida).

Vieira negou que sua nomeação para a presidência do FNDE atenha sido uma estratégia do governo para atrair o apoio de partidos menores contra o impeachment da petista. Segundo Vieira, "a presidente falou que só faria isso depois da votação (do impeachment). E minha nomeação saiu hoje (quarta-feira)".

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"Portanto, uma coisa não tem nada a ver com a outra. Pode até existir uma relação porque eu sou do partido. Mas não acredito nesse sentido. Senão ficava para a semana que vem ou eu não teria sido nomeado sozinho, haveria outras nomeações. Tenho uma longa história na educação, fui presidente da Comissão do PNE (Plano Nacional de Educação), tenho conhecimento do tema e fiz um bom trabalho neste governo (como ministro do Turismo)", disse ele em entrevista ao Globo.

Questiona sobre quem o indicou para o FNDE, Vieira disse que foi a sua legenda. "O partido indicou meu nome porque não tinha nenhuma posição no governo e o ministro do Esporte, que saiu do partido dele (PRB) e foi para o Pros, foi substituído logo em seguida. Aí pediram um nome ao partido para ver o que era possível fazer".

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Vieira disse que tem "seis deputados, quatro mais contrários ao impeachment e dois indecisos". "Esses quatro trabalham para formar um bloco com PTN, que tem 19. Daria, então, 25 votos. Mas estou fora da Casa, isso tem sido discutido lá", disse.

 

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