Fux mantém afastado presidente do TJ da Bahia e nega soltar 3 presos da Operação Faroeste

Quatro desembargadores do TJ-BA, incluindo o desembargador Gesivaldo Nascimento Britto, e outras 11 pessoas foram acusadas formalmente por causa de um esquema de venda ilegal de sentenças para regularizar terras obtidas por meio de grilagem. De acordo com denúncia da Procuradoria-Geral da República, a lavagem de dinheiro chegou a R$ 517 milhões

Desembargador Gesivaldo Nascimento Britto
Desembargador Gesivaldo Nascimento Britto (Foto: Divulgação)


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247 - O vice-presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, manteve a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que afastou o desembargador Gesivaldo Nascimento Britto da presidência do Tribunal de Justiça da Bahia. Fux também rejeitou soltar três presos suspeitos de envolvimento no esquema de venda ilegal de sentenças para regularizar terras obtidas por meio de grilagem. A informação é do blog do Fausto Macedo

Quatro desembargadores do TJ-BA, incluindo Nascimento, e outras 11 pessoas foram acusadas formalmente. De acordo com denúncia da Procuradoria-Geral da República, a lavagem de dinheiro chegou a R$ 517 milhões e requer o perdimento dos valores obtidos.

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Fux afirmou que as prisões e o afastamento foram devidamente fundamentados pelo ministro-relator do STJ, Og Fernandes. "Inexiste situação que permita a concessão da ordem pleiteada no plantão judiciário", afirmou Fux, ao citar ausência de "flagrante ilegalidade ou abuso de poder".


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