Força Nacional fica no MA por mais dois meses

O governo federal decidiu que a Força Nacional continuará até o dia 30 de setembro no Maranhão; os militares trabalham no apoio a revistas, atendimento a ocorrências de alta complexidade nas unidades do Complexo Penitenciário de Pedrinhas e rondas noturnas no local; o sistema carcerário do estado está crise. Só em 2014, foram 16 mortos – 12 em Pedrinhas, e 60 no ano passado

O governo federal decidiu que a Força Nacional continuará até o dia 30 de setembro no Maranhão; os militares trabalham no apoio a revistas, atendimento a ocorrências de alta complexidade nas unidades do Complexo Penitenciário de Pedrinhas e rondas noturnas no local; o sistema carcerário do estado está crise. Só em 2014, foram 16 mortos – 12 em Pedrinhas, e 60 no ano passado
O governo federal decidiu que a Força Nacional continuará até o dia 30 de setembro no Maranhão; os militares trabalham no apoio a revistas, atendimento a ocorrências de alta complexidade nas unidades do Complexo Penitenciário de Pedrinhas e rondas noturnas no local; o sistema carcerário do estado está crise. Só em 2014, foram 16 mortos – 12 em Pedrinhas, e 60 no ano passado (Foto: Leonardo Lucena)


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Maranhão 247 - O governo federal decidiu que a Força Nacional continuará até o dia 30 de setembro no Maranhão. Os militares trabalham no apoio a revistas, atendimento a ocorrências de alta complexidade nas unidades do Complexo Penitenciário de Pedrinhas e rondas noturnas no local. O sistema carcerário do estado está crise. Só em 2014, foram 16 mortos – 12 em Pedrinhas, e 60 no ano passado.

A Força Nacional está no complexo desde outubro do ano passado. Os policiais chegaram a São Luís após uma rebelião que nove mortos e pelo menos 20 detentos ficaram feridos, o que levou o governo maranhense a decretar estado de emergência.

Um dos principais problemas do sistema carcerário maranhense é a superlotação. De acordo com o Executivo estadual, o estado possui 6.531 presos, sendo que 5.118 estão em prisões e 1.413 em delegacias. No entanto, o déficit de vagas no Maranhão é superior a três mil.

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