Flávio Dino vai ao STF para taxar grandes fortunas

Governador do Maranhão, Flávio Dino informou que vai entra no STF nesta segunda-feira (16) com uma ação para fazer com que o órgão regule o dispositivo constitucional que prevê a criação de um imposto sobre grandes fortunas; pelo Twitter, o governador afirmou que "fortunas acima de R$ 4 milhões devem contribuir um pouco mais para o financiamento de políticas públicas"; "A Constituição não pede, ela manda que no Brasil haja um imposto sobre grandes fortunas. Omissão legislativa é inconstitucional", afirmou 

12-06-2013 - Brasília - O presidente da Embratur, Flavio Dino, apresenta os dados preliminares da Pesquisa Internacional de Preços da Hotelaria (PPH) para a Copa das Confederações e a Copa do Mundo. Foto Marcello Casal Jr/ABr
12-06-2013 - Brasília - O presidente da Embratur, Flavio Dino, apresenta os dados preliminares da Pesquisa Internacional de Preços da Hotelaria (PPH) para a Copa das Confederações e a Copa do Mundo. Foto Marcello Casal Jr/ABr (Foto: Leonardo Lucena)


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Maranhão 247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), informou que vai entrar no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (16) com uma ação para fazer com que o órgão regule o dispositivo constitucional que prevê a criação de um imposto sobre grandes fortunas. Pelo Twitter, o governador afirmou que "fortunas acima de R$ 4 milhões devem contribuir um pouco mais para o financiamento de políticas públicas".

"A Constituição não pede, ela MANDA que no Brasil haja um imposto sobre grandes fortunas. Omissão legislativa é inconstitucional", afirmou o chefe do Executivo maranhense.

Parlamentares do PT levaram a pauta sobre o imposto a grandes fortunas ao ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, no mês passado. A medida seria uma forma de contrabalançar a agenda de aperto fiscal movida pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy.

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"A firme jurisprudência do Supremo sobre mandado de injunção autoriza o mesmo efeito para a ação de inconstitucionalidade por omissão. A Constituição não pede, ela manda que no Brasil haja um imposto sobre grandes fortunas. Omissão legislativa é inconstitucional. Na nossa visão, o Supremo não pode, ele deve suprir as omissões inconstitucionais", disse o governador.

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