Flávio Dino: 'impeachment não traria estabilidade'

Aliado da presidente Dilma Rousseff (PT), o governador do Maranhão, Flávio Dino, afirmou que "há quem imagine que impeachment traria estabilidade ao País e faria parar a Lava Jato"; "Dois monumentais equívocos", disse ele no Twitter; segundo o chefe do executivo, que é jurista, "Estado de Direito e soberania popular, mediante eleições periódicas, são conquistas que não devemos abandonar por aventuras e arroubos"; pela mesma rede social, ele culpou os banqueiros pela crise econômica nacional

Aliado da presidente Dilma Rousseff (PT), o governador do Maranhão, Flávio Dino, afirmou que "há quem imagine que impeachment traria estabilidade ao País e faria parar a Lava Jato"; "Dois monumentais equívocos", disse ele no Twitter; segundo o chefe do executivo, que é jurista, "Estado de Direito e soberania popular, mediante eleições periódicas, são conquistas que não devemos abandonar por aventuras e arroubos"; pela mesma rede social, ele culpou os banqueiros pela crise econômica nacional
Aliado da presidente Dilma Rousseff (PT), o governador do Maranhão, Flávio Dino, afirmou que "há quem imagine que impeachment traria estabilidade ao País e faria parar a Lava Jato"; "Dois monumentais equívocos", disse ele no Twitter; segundo o chefe do executivo, que é jurista, "Estado de Direito e soberania popular, mediante eleições periódicas, são conquistas que não devemos abandonar por aventuras e arroubos"; pela mesma rede social, ele culpou os banqueiros pela crise econômica nacional (Foto: Leonardo Lucena)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Maranhão 247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), voltou a defender a continuidade da presidente Dilma Rousseff (PT) no Palácio do Planalto. Segundo o chefe do executivo maranhense, "há quem imagine que impeachment traria estabilidade ao País e faria parar a Lava Jato". "Dois monumentais equívocos", disse ele no Twitter.

Ao justificar seu posicionamento, o governador, que é jurista, afirmou que "Estado de Direito e soberania popular, mediante eleições periódicas, são conquistas que não devemos abandonar por aventuras e arroubos".

Após uma reportagem do Valor intitulada "Lucro de bancos resiste mais à crise" (veja aqui), Flávio Dino culpou os banqueiros pela crise econômica nacional. Segundo ele os bancos "se beneficiam" da crise "mediante juros altos para atender ao 'mercado'". 

continua após o anúncio

Em entrevista exclusiva ao 247, o governador já havia enumerado algumas razões para não haver a renúncia da presidente Dilma. Segundo ele, "um impeachment sem base jurídica não seria um ponto final, mas o início de um longo ciclo de vinganças, retaliações e violência".

O chefe do executivo afirmou que “o Brasil tem hoje uma classe dominante, representada pelo capital financeiro e pelos meios de comunicação, subversiva e que decidiu atear fogo às próprias vestes".

continua após o anúncio

Sobre as manifestações do dia 13 deste mês, ele disse que a "tarefa urgente" é evitar violência. "Depois disso, Dilma terá que chamar todas as forças políticas ao diálogo e a oposição terá que reconhecer que o calendário eleitoral é 2018”, acrescentou (leia mais aqui).

 

continua após o anúncio
continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247