Flávio Dino: 'devemos manter palanque aberto'

Governador reeleito com 63% dos votos válidos, Flávio Dino (PC do B) fará uma série de reuniões nesta semana e definirá até sexta-feira (10) o posicionamento na disputa de segundo turno na eleição presidencial; segundo ele, a tendência da coligação Todos Pelo Maranhão é manter o "palanque aberto" utilizado no primeiro turno, ou seja, cada um dos nove partidos fica liberado para apoiar o candidato que preferir; os comunistas estão coligados com o PSDB em nível local e com o PT na esfera nacional

Governador reeleito com 63% dos votos válidos, Flávio Dino (PC do B) fará uma série de reuniões nesta semana e definirá até sexta-feira (10) o posicionamento na disputa de segundo turno na eleição presidencial; segundo ele, a tendência da coligação Todos Pelo Maranhão é manter o "palanque aberto" utilizado no primeiro turno, ou seja, cada um dos nove partidos fica liberado para apoiar o candidato que preferir; os comunistas estão coligados com o PSDB em nível local e com o PT na esfera nacional
Governador reeleito com 63% dos votos válidos, Flávio Dino (PC do B) fará uma série de reuniões nesta semana e definirá até sexta-feira (10) o posicionamento na disputa de segundo turno na eleição presidencial; segundo ele, a tendência da coligação Todos Pelo Maranhão é manter o "palanque aberto" utilizado no primeiro turno, ou seja, cada um dos nove partidos fica liberado para apoiar o candidato que preferir; os comunistas estão coligados com o PSDB em nível local e com o PT na esfera nacional (Foto: Leonardo Lucena)


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Maranhão 247 - O governador eleito Flávio Dino (PC do B) fará uma série de reuniões nesta semana e definirá até sexta-feira (10) o posicionamento na disputa de segundo turno na eleição presidencial. Segundo o comunista, que obteve 63,52% dos votos válidos, a tendência da coligação Todos Pelo Maranhão é manter o "palanque aberto" utilizado no primeiro turno – ou seja, cada um dos nove partidos fica liberado para apoiar o candidato a presidente que preferir.

O comunista afirmou ser "fiador" das alianças que formara sua coligação "e representante de todas as forças que integram a coligação, mantive uma posição de neutralidade". "Não posso simplesmente ignorar os acordos que fiz no primeiro turno. Isso seria um desrespeito a meus parceiros na grande vitória", acrescentou durante entrevista à CBN, em cadeia nacional.

A coligação Todos pelo Maranhão é formada por nove partidos (PC do B / PP / SD / PSB / PROS / PSDB / PDT / PTC / PPS). O palanque teve como vice Carlão Brandão (PSDB) e, com 51% dos votos válidos, Roberto Rocha como senador eleito. 

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Em nível nacional, o PC do B, de Flávio Dino, apoia a presidente Dilma Roussef (PT). Em nível local, os petistas estavam coligados com o PMDB, que teve Edison Lobão Filho como candidato ao governo maranhense (33,69% dos votos válidos) e o ex-ministro do Turismo Gastão Vieira candidato ao Senado (44%). 

Flávio afirmou que a tendência é que ele mantenha a posição de neutralidade na disputa presidencial, liberando os nove partidos para apoiarem os seus candidatos. "Todos os partidos foram muito importantes nesta ampla aliança que construímos para derrotar a oligarquia mais antiga do Brasil", afirmou.

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