Flávio Dino defende aliança para superação das desigualdades do Nordeste
O governador Flávio Dino participou do “Diálogo Público: Nordeste 2030 – Desafios e caminhos para o desenvolvimento sustentável”, promovido pelo TCU na sede do Banco do Nordeste (BNB), em Fortaleza; ao lado de outros governadores da região, autoridades federais e gestores estaduais, o evento teve como principal objetivo apresentar as conclusões do Relatório Sistêmico da Região Nordeste (Fisc Nordeste), discutir os índices e avaliar a qualidade dos gastos públicos voltados à população nordestina; “Acredito muito que a gente vai conseguir avançar enfrentando as dificuldades materiais e concretas: reforma tributária, distribuição de renda e riqueza no Brasil e definindo um novo paradigma entre os órgãos de controle, com os aplicadores da lei, com o Executivo de modo geral”

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Maranhão 247 - O governador Flávio Dino participou nesta terça-feira (5) do “Diálogo Público: Nordeste 2030 – Desafios e caminhos para o desenvolvimento sustentável”, promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU) na sede do Banco do Nordeste (BNB), em Fortaleza. Ao lado de outros governadores da região, autoridades federais e gestores estaduais, o evento teve como principal objetivo apresentar as conclusões do Relatório Sistêmico da Região Nordeste (Fisc Nordeste), discutir os índices e avaliar a qualidade dos gastos públicos voltados à população nordestina.
“Acredito muito que a gente vai conseguir avançar enfrentando as dificuldades materiais e concretas: reforma tributária, distribuição de renda e riqueza no Brasil e definindo um novo paradigma entre os órgãos de controle, com os aplicadores da lei, com o Executivo de modo geral”, pontuou Flávio Dino.
De acordo com o chefe do executivo estadual, esse planejamento estratégico é capaz de colocar metas adequadas e combater as desigualdades. “Me agradou especialmente o fato do documento enaltecer muito a importância de superar as desigualdades sociais e regionais”, reiterou.
Para Flávio Dino, esse ponto é o vetor principal para essa aliança entre um órgão técnico, como TCU, e os governadores, “para que a gente possa fazer com que o Nordeste possa ser tratado de modo mais justo. Os nordestinos e aqueles que precisam de serviços públicos possam ter acesso a eles”.
Relatório
O Fisc Nordeste é traçado por meio de auditorias das Secretarias de Controle Externo do TCU em cada estado nordestino. A documentação tem como objetivo identificar os principais desafios para o desenvolvimento sustentável da região.
Os pontos identificados no relatório foram associados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que constam da Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas (ONU). A Agenda 2030 propõe 17 objetivos e 169 metas que buscam acabar com a pobreza, enfrentar as mudanças climáticas, promover a prosperidade e o bem-estar para todos.
Foram enfatizados os desafios relacionados ao ODS 9 – “Indústria, Inovação e Infraestrutura”; ODS 4 – “Educação de qualidade”; e ODS 6 – “Água potável e Saneamento”. O relatório também apontou como mais representativos os desafios relacionados às seguintes áreas: Indústria, Inovação e Infraestrutura (40 desafios); Paz, Justiça e Instituições eficazes (34); Trabalho decente e Crescimento econômico (29); Cidades e Comunidades sustentáveis (21); Educação de qualidade (20); Água potável e Saneamento (18); e Saúde e Bem-estar (15).
Participaram do evento o presidente do TCU, ministro Raimundo Carreiro; o vice-presidente do TCU, José Mucio Monteiro; e os ministros do TCU, Aroldo Cedraz e Marcos Bemquerer; o presidente do BNB, Marcos Holanda; além dos governadores dos Estados da Bahia, Rui Costa; do Ceará, Camilo Santana; de Pernambuco, Paulo Câmara; do Rio Grande do Norte, Robinson Faria; e a vice-governadora do Piauí, Margarete Coelho.
*Com assessoria
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247