"É preciso honestidade na aplicação dos recursos"

O candidato ao governo do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), defendeu a transformação do modelo político do Estado baseado em três pilares: igualdade de oportunidade, proximidade da gestão com a sociedade e honestidade; "Vamos convidar a sociedade para participar efetivamente do governo e primar pela honestidade na aplicação do dinheiro público para combater as graves injustiças no Maranhão e acabar com o culto à personalidade. Os secretários vão ter que conhecer o Estado, e não a dimensão do poder", afirmou

O candidato ao governo do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), defendeu a transformação do modelo político do Estado baseado em três pilares: igualdade de oportunidade, proximidade da gestão com a sociedade e honestidade; "Vamos convidar a sociedade para participar efetivamente do governo e primar pela honestidade na aplicação do dinheiro público para combater as graves injustiças no Maranhão e acabar com o culto à personalidade. Os secretários vão ter que conhecer o Estado, e não a dimensão do poder", afirmou
O candidato ao governo do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), defendeu a transformação do modelo político do Estado baseado em três pilares: igualdade de oportunidade, proximidade da gestão com a sociedade e honestidade; "Vamos convidar a sociedade para participar efetivamente do governo e primar pela honestidade na aplicação do dinheiro público para combater as graves injustiças no Maranhão e acabar com o culto à personalidade. Os secretários vão ter que conhecer o Estado, e não a dimensão do poder", afirmou (Foto: Leonardo Lucena)


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Blog do Jorge Vieira - O candidato da Coligação Todos Pelo Maranhão, Flávio Dino, defendeu a transformação do modelo político do Estado baseado em três pilares: igualdade de oportunidade, proximidade da gestão com a sociedade e honestidade. A declaração foi dada durante debate promovido pela Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Luís (CJP) na noite desta quarta-feira (20), na sede da OAB/MA.

"Vamos convidar a sociedade para participar efetivamente do governo e primar pela honestidade na aplicação do dinheiro público para combater as graves injustiças no Maranhão e acabar com o culto à personalidade. Os secretários vão ter que conhecer o Estado, e não a dimensão do poder", afirmou ao ser questionado sobre as primeiras ações de governo.

Durante o debate, Flávio Dino apresentou medidas voltadas para melhorar a qualidade dos serviços públicos de saúde aos maranhenses. Defendendo a participação social e a estruturação do SUS junto aos municípios, lembrou que o Estado é o que possui a menor relação de médicos por habitantes.

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Entre as ações citadas e que constam do Programa de Governo, ele falou do Mais Médicos Estadual como caminho transitório para formação de profissionais, apoio aos cursos de Medicina, investimento no Provab como forma de reforçar a atenção básica, reestruturação das UPAs e conclusão dos hospitais regionais, trabalho iniciado pelo ex-governador Jackson Lago.

Governo participativo - Identificado com a luta de movimentos sociais, Flávio Dino reiterou o compromisso com a promoção da cidadania, na defesa de políticas públicas e direitos humanos. "Precisamos garantir que os setores que vivem na invisibilidade em gestões anteriores que participem das ações de governo, respeitar as ações dos conselhos de direitos, que não devem apenas ser ouvidos, mas também agir junto. Defendo um governo participativo para os movimentos sociais", reiterou.

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Sobre a dificuldade de centenas de moradores que buscam atendimento de saúde em outros Estados do país, como os que vivem na margem do Rio Parnaíba, o candidato criticou a falta de compromisso do governo atual, que não tem feito os repasses ao Piauí, por exemplo, resultando na falta de assistência aos maranhenses da região que buscam as unidades saúde. Como proposta, Flávio defendeu a valorização do sistema para acabar com a itinerância dos maranhenses. "A situação é muito mais ampla, maranhenses vão para outros Estados porque o modelo não atende as necessidades", analisou.

Organizado pela CNBB, o debate contou com a presença de representantes da Arquidiocese de São Luís, membros de movimentos católicos, religiosos e sociais, além de lideranças políticas.

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