Dino: Wajngarten cometeu crime em flagrante e deveria ter sido preso

"A testemunha não pode nem mentir e nem omitir, e aparentemente foi esta a situação", afirmou à TV 247 o governador do Maranhão, Flávio Dino, sobre o ocorrido nesta quarta-feira na CPI da Covid

Flávio Dino e Fabio Wajngarten
Flávio Dino e Fabio Wajngarten (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | Leopoldo Silva/Agência Senado)


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247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), em entrevista ao Boa Noite 247 nesta quarta-feira (12), afirmou que o ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) Fabio Wajngarten deveria ter sido preso ao mentir em depoimento à CPI da Covid.

Dino lembrou que a testemunha tem por obrigação dizer a verdade, não podendo ocultar nenhuma informação. "Houve uma tentativa de uma testemunha, que depõe sob compromisso de dizer a verdade, de ocultá-la [a informação]. E isso, nos termos da lei, configura crime. A testemunha não pode nem mentir e nem omitir, e aparentemente foi esta a situação. Creio que todas as testemunhas que tiverem essa conduta deverão e serão responsabilizadas criminalmente".

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O que se viu na fala de Wajngarten ao longo do dia foi uma série de contradições e mentiras, que provocaram diversos pedido de prisão do ex-chefe da Secom. Wajngarten só não foi preso porque o presidente da comissão, senador Omar Aziz (MDB-AM), não acatou os pedidos dos colegas. Mesmo assim, a CPI pediu que o Ministério Público do Distrito Federal apure se o depoente cometeu crime de falso testemunho.

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