Dino: ‘País está parado por absurda briga de poder’

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B) voltou a criticar defensores do impeachment da presidente Dilma após saber que a Justiça do Rio determinou o arresto das contas do governo daquela estado para pagar aposentados; "Tanto assunto sério e urgente, e o Brasil parado por absurda briga de poder, movida por quem não quer esperar 2018", afirmou o chefe do executivo

Governador Flávio Dino participou da sessão solene da abertura dos trabalhos do Poder Legislativo do Maranhão. Foto: Divulgação
Governador Flávio Dino participou da sessão solene da abertura dos trabalhos do Poder Legislativo do Maranhão. Foto: Divulgação (Foto: Leonardo Lucena)


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Maranhão 247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B) voltou a criticar defensores do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) após saber que a Justiça do Rio determinou o arresto das contas do governo daquela estado para pagar aposentados.

"Tanto assunto sério e urgente, e o Brasil parado por absurda briga de poder, movida por quem não quer esperar 2018", afirmou o chefe do executivo no Twitter.

No Rio, o juiz Felipe Pinelli, responsável pela decisão, já havia concedido liminar determinando o pagamento na última quarta-feira (20), o que não foi cumprido. A ação foi foi ajuizada pela Defensoria Pública do Rio de Janeiro.

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O valor será bloqueado até que chegue ao necessário para o pagamento integral dos mais de 143 mil aposentados e pensionistas que ainda não conseguiram receber seus vencimentos de março. Como o expediente bancário já se encerrou, a expectativa é que o arresto seja feito nesta terça-feira (26).

Em nota, o governo do Rio  informou que, "cumprindo determinação da Justiça, pagará a folha de março de parte dos inativos e pensionistas. Os recursos a serem arrestados para o pagamento estão depositados em contas específicas, e são provenientes de empréstimos obtidos junto a organismos nacionais e internacionais para financiamento de programas sociais e obras. Por proibição legal, o governo do estado não pode usar esses recursos para pagamento de pessoal".

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*Com Agência Brasil

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