Dilma e Lula virão ao Maranhão em agosto
A presidente Dilma virá ao Maranhão até o final do mês de agosto; o ex-presidente Lula também deve passar pelo estado ainda neste início deste segundo semestre; a priori as agendas são independentes; a rotina dos petistas por cinco estados do Nordeste - Bahia, Ceará, Piauí, Pernambuco e Maranhão - faz parte de uma agenda estratégica para recuperar a popularidade da presidente, que sofre rejeição de 78% na Região Nordeste, reduto eleitoral do PT; o dado foi divulgado pela Confederação Nacional dos Transportes

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247, com Blog do Bóis - A presidente Dilma Rousseff virá ao Maranhão até o final do mês de agosto. Lula também deve passar pelo estado ainda neste início deste segundo semestre. A priori as agendas são independentes. O acerto foi feito durante encontro entre os dois no Palácio da Alvorada. A agenda positiva teria grifos em inaugurações e lançamento de programas. Por aqui, resta improvisar placas a descerrar e laços para corte, enfim, rebobinar um filme antigo.
O roteiro da presidente e do ex-presidente da República por cinco estados do Nordeste - Bahia, Ceará, Piauí, Pernambuco e Maranhão - faz parte de uma agenda estratégica nos colégios eleitorais que conferiram expressiva votação aos petistas nas últimas eleições presidenciais. A intenção é formar uma corrente de apoio à Dilma e conter a onda do impeachment vista pelo próprio Lula como eventual movimento desencadeado pelas forças da oposição alinhada aos tucanos.
Segundo pesquisa divulgada na terça-feira (21) pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT/MDA), apenas 17,7% dos entrevistados no Nordeste aprovam o desempenho pessoal de Dilma à frente do governo federal, enquanto 78,8% se dizem insatisfeitos com a gestão da petista. O levantamento anterior, divulgado em março, apontava aprovação de 27,1%, enquanto a rejeição atingia 69,2%.
No Maranhão, tanto Lula como Dilma terão palanques divididos entre grupos políticos antagônicos. O comandado pelo ex-senador José Sarney (PMDB), cicerones cativos dos petistas no estado; e o recém constituído pelo governador Flávio Dino (PCdoB) que tem um tucano como vice.
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