"Descontentes" com alianças podem ter bloco

Desgarrados ou expurgados das principais coligações, partidos como PDT, PTC, PROS e PR têm potencial para, juntos, formar coligação capaz de bom desempenho nas eleições de outubro; e até influenciar um futuro governo; lidera este grupo o PDT, do deputado Weverton Rocha, que tinha o companheiro de chapa do candidato comunista Flávio Dino, desde 2012, e pode acabar expurgado da aliança; outro é o o PR, cujo líder Davi Alves Júnior também não definiu que rumo o partido tomará nas eleições

Desgarrados ou expurgados das principais coligações, partidos como PDT, PTC, PROS e PR têm potencial para, juntos, formar coligação capaz de bom desempenho nas eleições de outubro; e até influenciar um futuro governo; lidera este grupo o PDT, do deputado Weverton Rocha, que tinha o companheiro de chapa do candidato comunista Flávio Dino, desde 2012, e pode acabar expurgado da aliança; outro é o o PR, cujo líder Davi Alves Júnior também não definiu que rumo o partido tomará nas eleições
Desgarrados ou expurgados das principais coligações, partidos como PDT, PTC, PROS e PR têm potencial para, juntos, formar coligação capaz de bom desempenho nas eleições de outubro; e até influenciar um futuro governo; lidera este grupo o PDT, do deputado Weverton Rocha, que tinha o companheiro de chapa do candidato comunista Flávio Dino, desde 2012, e pode acabar expurgado da aliança; outro é o o PR, cujo líder Davi Alves Júnior também não definiu que rumo o partido tomará nas eleições (Foto: Aquiles Lins)


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Do blog do Marco Aurélio D'Eça - Na atual disputa pelo governo do Estado há um grupo de partidos que se mostra claramente descontentes com os rumos eleitorais que a legenda pode tomar. Lidera este grupo o PDT, do deputado Weverton Rocha, que tinha o companheiro de chapa do candidato comunista Flávio Dino, desde 2012, e pode acabar expurgado da aliança.

Outro, é o PTC, cuja maior estrela, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior, se vê ameaçado por adversários que Dino começa a fortalecer para as eleições de outubro. Juntos como estes dois partidos estão o PR, do deputado Davi Alves Júnior, o PP e o PROS, legendas que parecem estar à margem das negociações para formação de aliança – de um lado ou de outro. Mas, e se estes partidos resolverem se unir?

Uma coligação formada por PDT, PTC, PR, PP e PROS, com um candidato próprio ao governo do Estado, garante, pelo menos, 5 minutos de tempo na propaganda eleitoral. E qualquer analista de eleições aponta que fazem pelo menos quatro deputados federais e oito estaduais. É por isso que os líderes destas legendas já conversam nos bastidores.

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Pode não ganhar a eleição majoritária, mas, certamente, surgirão como força alternativa para o futuro pós-eleição, qualquer que seja o governador. Terão, por exemplo, entre os seus quadros, um potencial presidente da Assembleia Legislativa – no caso o deputado Edivaldo Holanda, pai do prefeito homônimo.

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