Cutrim: Ricardo Murad foi eleito comprando votos

Deputado estadual Raimundo Cutrim (PCdoB) afirmou que já tinha denunciado em anos anteriores que o ex-secretário estadual de Saúde Ricardo Murad (PMDB), cunhado da ex-governadora Roseana Sarney, foi eleito comprando votos; de acordo com a PF, Murad se utilizou da terceirização de serviços para fugir dos controles da lei de licitação, facilitando o desvio de verba pública; "Mas eu dizia aqui em uma fala passada que o secretário [Ricardo Murad] foi eleito comprando votos. E que eu desafiaria, na época, eu dizia à Justiça, ao Ministério Público, que me provasse o contrário", disse; "E aqui na Assembleia ainda ninguém falou no assunto. Todos calados, o que causa surpresa em espécie"

Deputado estadual Raimundo Cutrim (PCdoB) afirmou que já tinha denunciado em anos anteriores que o ex-secretário estadual de Saúde Ricardo Murad (PMDB), cunhado da ex-governadora Roseana Sarney, foi eleito comprando votos; de acordo com a PF, Murad se utilizou da terceirização de serviços para fugir dos controles da lei de licitação, facilitando o desvio de verba pública; "Mas eu dizia aqui em uma fala passada que o secretário [Ricardo Murad] foi eleito comprando votos. E que eu desafiaria, na época, eu dizia à Justiça, ao Ministério Público, que me provasse o contrário", disse; "E aqui na Assembleia ainda ninguém falou no assunto. Todos calados, o que causa surpresa em espécie"
Deputado estadual Raimundo Cutrim (PCdoB) afirmou que já tinha denunciado em anos anteriores que o ex-secretário estadual de Saúde Ricardo Murad (PMDB), cunhado da ex-governadora Roseana Sarney, foi eleito comprando votos; de acordo com a PF, Murad se utilizou da terceirização de serviços para fugir dos controles da lei de licitação, facilitando o desvio de verba pública; "Mas eu dizia aqui em uma fala passada que o secretário [Ricardo Murad] foi eleito comprando votos. E que eu desafiaria, na época, eu dizia à Justiça, ao Ministério Público, que me provasse o contrário", disse; "E aqui na Assembleia ainda ninguém falou no assunto. Todos calados, o que causa surpresa em espécie" (Foto: Leonardo Lucena)


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Maranhão 247 - O deputado estadual Raimundo Cutrim (PCdoB) afirmou, na manhã desta quinta-feira (19), que já tinha denunciado em anos anteriores que o ex-secretário de Saúde Ricardo Murad (PMDB), cunhado da ex-governadora Roseana Sarney, foi eleito comprando votos. De acordo com a Operação Sermão aos Peixes, da Polícia Federal, Murad se utilizou do modelo de 'terceirização' da gestão da rede de saúde pública, para fugir dos controles da lei de licitação, facilitando o desvio de verba pública. As investigações apontam que um grupo de empresas beneficiadas com dinheiro público supostamente desviados da Saúde basteceu 61 campanhas eleitorais no Maranhão. Uma auditoria indica que o prejuízo aos cofres públicos pode chegar a R$ 114 milhões.

“Mas eu dizia aqui em uma fala passada que o secretário [Ricardo Murad] foi eleito comprando votos. E que eu desafiaria, na época, eu dizia à Justiça, ao Ministério Público, que me provasse o contrário”, declarou o parlamentar.

Segundo as investigações, a prefeita eleita [de Coroatá] Maria Teresa Trovão Murad, esposa de Ricardo Murad, e a deputada estadual, Andrea Murad, filha do casal, também se beneficiaram do desvio de recursos públicos.

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O deputado criticou o silêncio feito na Assembleia Legislativa sobre as acusações contra Murad. “Eu estava acompanhando agora, a imprensa escrita, falada e televisada com relação a essa operação aqui desencadeada pela Polícia Federal. E aqui na Assembleia ainda ninguém falou no assunto. Todos calados, o que causa surpresa em espécie”, questionou.

A Controladoria Geral da União informou, em auditoria, que "nesse emaranhado de irregularidades também releva destacar os casos das empresas duplamente beneficiadas com recursos públicos do Fundo Estadual de Saúde e que efetivaram doações oficias de campanha exclusivamente (no Estado do Maranhão) para familiares do Secretário de Saúde à época dos fatos ou a candidatos do reduto eleitoral desse dirigente".

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Em nota, Murad negou as acusações. "Ao contrário do que se divulga, não houve superfaturamento, nem pagamentos de serviços, obras, medicamento e materiais médico/hospitalar que tenham sido pagos sem a devida prestação de serviço ou a correspondente entrega dos produtos e materiais e muito menos pagamentos de médicos e funcionários fantasmas" (leia mais aqui).

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