Cunhado de Roseana, Murad já teme ser preso

A proposta de encaminhar para o Ministério Público apenas o relatório das auditorias realizadas na Secretaria Estadual de Saúde, que incriminam o ex-titular Ricardo Murad, não vingou e os trabalhos de investigação da CPI começaram a todo vapor; em postagem nas redes sociais, ele admitiu que poderá ser preso nos próximos dias pela Polícia Federal em razão das diversas irregularidades detectadas; ele diz que a Polícia Federal teria o objetivo de fazer buscas e apreensão "em residências e empresas (Litucera e Lavatech, dentre diversas outras), além da prisão de 14 pessoas, dentre as quais destaco: dirigentes do ICN, Bem Viver, e a minha, que encaram como troféu", diz

A proposta de encaminhar para o Ministério Público apenas o relatório das auditorias realizadas na Secretaria Estadual de Saúde, que incriminam o ex-titular Ricardo Murad, não vingou e os trabalhos de investigação da CPI começaram a todo vapor; em postagem nas redes sociais, ele admitiu que poderá ser preso nos próximos dias pela Polícia Federal em razão das diversas irregularidades detectadas; ele diz que a Polícia Federal teria o objetivo de fazer buscas e apreensão "em residências e empresas (Litucera e Lavatech, dentre diversas outras), além da prisão de 14 pessoas, dentre as quais destaco: dirigentes do ICN, Bem Viver, e a minha, que encaram como troféu", diz
A proposta de encaminhar para o Ministério Público apenas o relatório das auditorias realizadas na Secretaria Estadual de Saúde, que incriminam o ex-titular Ricardo Murad, não vingou e os trabalhos de investigação da CPI começaram a todo vapor; em postagem nas redes sociais, ele admitiu que poderá ser preso nos próximos dias pela Polícia Federal em razão das diversas irregularidades detectadas; ele diz que a Polícia Federal teria o objetivo de fazer buscas e apreensão "em residências e empresas (Litucera e Lavatech, dentre diversas outras), além da prisão de 14 pessoas, dentre as quais destaco: dirigentes do ICN, Bem Viver, e a minha, que encaram como troféu", diz (Foto: Leonardo Lucena)


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Blog do Jorge Vieira - Fracassou a tentativa de um dos líderes dos blocos governistas em jogar para debaixo do tapete a sujeira feita pelo ex-deputada Ricardo Murad na secretaria de Saúde do Estado no ex-governo de Roseana Sarney (PMDB).

A proposta de encaminhar para o Ministério Público apenas o relatório das auditorias realizadas na pasta, que incriminam o ex-gestor, não vingou e os trabalhos de investigação da CPI começaram a todo vapor.

Segundo o presidente, deputado Levi Pontes, a investigação vai manter o foco no Programa Saúde é Vida, reforma dos hospitais Carlos Macieira, Pam Diamente e construção do hospital de Rosário e vai apresentar seu relatório dentro do prazo de 120 dias.

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Durante todo o período de recesso, o líder do Bloco Parlamentar Unidos pelo Maranhão tentou convencer os parlamentares que assinaram o requerimento criando a CPI a desistir da investigação e encaminhar ao MP apenas o que já havia apurado, mas sua proposta não vingou.

Os trabalhos serão acelerados, principalmente diante da perspectiva de prisão do ex-secretário por desvios de recursos públicos federais. Ciente de sua situação, Murad usou ontem as redes sociais para anunciar quer pode ser preso a qualquer momento.

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Alvo de sérias investigações no Tribunal de Contas da União, Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, Tribunal de Contas do Estado, Polícia Civil do Maranhão e Assembleia Legislativa do Estado, o ex-secretário Ricardo Murad (PMDB) acusou o golpe...

Em postagem nas redes sociais, ele admitiu que poderá ser preso nos próximos dias pela Polícia Federal em razão das diversas irregularidades detectadas na execução do programa Saúde é Vida e na contratação das Oscips e prestadoras de serviços para a Secretaria Estadual de Saúde (SES) do governo Roseana Sarney.

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"Tomei conhecimento, hoje, por fontes muitíssimas bem informadas do Palácio dos Leões, de uma operação da Polícia Federal, na iminência de ser deflagrada com entusiasmo e conhecimento prévio do governador Flávio Dino e de seu irmão Nicolau Dino, sub-procurador geral da República, cujo objeto seria busca e apreensão em residências e empresas (Litucera e Lavatech, dentre diversas outras), além da prisão de 14 pessoas, dentre as quais destaco: dirigentes do ICN, Bem Viver, e a minha, que encaram como troféu", revela o cunhado da ex-governadora do estado.

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