Assembleia reinstitui auxílio-moradia para deputados

O presidente do Legislativo estadual, Arnaldo Melo (PMDB) afirmou que o auxílio-moradia não foi criado durante a sua gestão, mas em 2001; segundo o peemedebista, o que houve, foi apenas uma regulamentação de valores na Casa de acordo com novas regras estabelecidas no Congresso;  questionado se os deputados estaduais tinham a necessidade de receber o auxílio-moradia, o presidente afirmou que sim, mas evitou polemizar o tema. "Prefiro dizer o seguinte: a Assembleia na minha gestão tem procurado acompanhar a Câmara Federal e o Senado", disse

O presidente do Legislativo estadual, Arnaldo Melo (PMDB) afirmou que o auxílio-moradia não foi criado durante a sua gestão, mas em 2001; segundo o peemedebista, o que houve, foi apenas uma regulamentação de valores na Casa de acordo com novas regras estabelecidas no Congresso;  questionado se os deputados estaduais tinham a necessidade de receber o auxílio-moradia, o presidente afirmou que sim, mas evitou polemizar o tema. "Prefiro dizer o seguinte: a Assembleia na minha gestão tem procurado acompanhar a Câmara Federal e o Senado", disse
O presidente do Legislativo estadual, Arnaldo Melo (PMDB) afirmou que o auxílio-moradia não foi criado durante a sua gestão, mas em 2001; segundo o peemedebista, o que houve, foi apenas uma regulamentação de valores na Casa de acordo com novas regras estabelecidas no Congresso;  questionado se os deputados estaduais tinham a necessidade de receber o auxílio-moradia, o presidente afirmou que sim, mas evitou polemizar o tema. "Prefiro dizer o seguinte: a Assembleia na minha gestão tem procurado acompanhar a Câmara Federal e o Senado", disse (Foto: Itevaldo Junior)


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MARANHÃO 247 - O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), reinstituiu o pagamento de auxílio-moradia aos parlamentares estaduais, após reinstituiu o pagamento de auxílio-moradia aos deputados estaduais. O peemedebista disse que o auxílio jamais foi extinto, havia sido apenas suspenso, por causa de uma mudança do sistema tributário na Câmara e no Senado.

Arnaldo Melo articula na Assembleia Legislativa sua candidatura ao governo estadual, caso a governadora Roseana Sarney (PMDB) renuncie ao cargo para ser candidata ao Senado. Como não há vice-governador, o Legislativo elegerá indiretamente o sucessor da governadora.

Questionado se os deputados estaduais tinham a necessidade de receber o auxílio-moradia, Melo afirmou que sim, mas evitou polemizar o tema. "Prefiro dizer o seguinte: a Assembleia na minha gestão tem procurado acompanhar a Câmara Federal e o Senado", disse.

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O peemedebista afirmou que o auxílio-moradia não foi criado durante a sua gestão no Legislativo Estadual, mas em 2001. Segundo Melo, o que houve, foi apenas uma regulamentação de valores na Casa de acordo com novas regras estabelecidas no Congresso.

"O auxílio-moradia é um instrumento de apoio feito por várias instituições. O Tribunal de Contas do Estado, Tribunal de Justiça, Ministério Público, Câmara Federal e todas as Assembleias regulamentam e utilizam esse instrumento. O que nós fizemos foi apenas manter aquilo que já era habitual na Casa. Nem foi criado na nossa gestão, muito menos extinto", completou.

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Um dia antes de publicar no Diário Oficial da Assembleia Legislativa o projeto de decreto que reinstitui o pagamento do auxílio-moradia, a Mesa Diretora da Casa confirmou, também por meio de ato publicado em edição suplementar, novo reajuste da "Verba Indenizatória de Exercício Parlamentar" e da "Verba Indenizatória de Ajuda de Gabinete" para os deputados estaduais.

O aumento ocorreu em menos de um ano depois de um incremento nas mesmas verbas, realizado em abril de 2013, e foi regulamentado por resolução administrativa. Com o novo reajuste, a "Verba Indenizatória de Exercício Parlamentar" passou de R$ 16.261,95 em 2013, para R$ 17.523,85; e a "Verba Indenizatória de Ajuda de Gabinete" passou de R$ 19.400,16 no ano passado, para os atuais R$ 20.905,65.

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Ainda na semana passada, Arnaldo Melo justificou o reajuste. "É praxe esta Casa seguir o exemplo da Câmara Federal. Aqui eu ainda segurei muito. Lá, eles reajustaram no final do ano passado. Os deputados aqui estavam cobrando", disse.

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