Após ataques, ônibus são monitorados em São Luís

Desde quinta-feira (19), quando os primeiros ônibus foram queimados na capital, houve 14 tentativas de ataque e 38 pessoas foram presas; a determinação de fiscalizar a circulação de ônibus foi tomada em reunião, nesse domingo (22), do governador Flávio Dino, no Palácio dos Leões, com os presidentes do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET), José Luiz Medeiros, e do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão (Sttrema), Isaías Castelo Branco; segundo o governo, o monitoramento direto sobre as empresas de ônibus tem como objetivo garantir a circulação normal dos coletivos, sobretudo no período noturno

Desde quinta-feira (19), quando os primeiros ônibus foram queimados na capital, houve 14 tentativas de ataque e 38 pessoas foram presas; a determinação de fiscalizar a circulação de ônibus foi tomada em reunião, nesse domingo (22), do governador Flávio Dino, no Palácio dos Leões, com os presidentes do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET), José Luiz Medeiros, e do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão (Sttrema), Isaías Castelo Branco; segundo o governo, o monitoramento direto sobre as empresas de ônibus tem como objetivo garantir a circulação normal dos coletivos, sobretudo no período noturno
Desde quinta-feira (19), quando os primeiros ônibus foram queimados na capital, houve 14 tentativas de ataque e 38 pessoas foram presas; a determinação de fiscalizar a circulação de ônibus foi tomada em reunião, nesse domingo (22), do governador Flávio Dino, no Palácio dos Leões, com os presidentes do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET), José Luiz Medeiros, e do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão (Sttrema), Isaías Castelo Branco; segundo o governo, o monitoramento direto sobre as empresas de ônibus tem como objetivo garantir a circulação normal dos coletivos, sobretudo no período noturno (Foto: Leonardo Lucena)


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Oficiais da Polícia Militar e fiscais do Procon e da Agência de Mobilidade Urbana (MOB) começaram a monitorar as empresas de ônibus para assegurar a circulação normal do transporte público na região metropolitana de São Luís.

Da Agência Brasil

Desde quinta-feira (19), quando os primeiros ônibus foram queimados na capital, houve 14 tentativas de ataque e 38 pessoas foram presas. Na noite de quinta para sexta, a circulação de ônibus chegou a ser interrompida. Na sexta-feira, após novo ataque, o Sindicato dos Rodoviários do Maranhão informou que na medida em que mais ônibus fossem atacados, a frota da linha afetada seria levada para as garagens.

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A determinação de fiscalizar a circulação de ônibus foi tomada em reunião, nesse domingo (22), do governador Flávio Dino, no Palácio dos Leões, com os presidentes do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET), José Luiz Medeiros, e do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão (Sttrema), Isaías Castelo Branco.

De acordo com o governado do Maranhão, o monitoramento direto sobre as empresas de ônibus tem como objetivo garantir a circulação normal dos coletivos, sobretudo no período noturno. Se for identificado recolhimento desses coletivos fora da normalidade, os fiscais poderão aplicar “medidas sancionatórias”.

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Segundo o governo estadual, José Luiz Medeiros garantiu que os ônibus circularão sem nenhuma interrupção, inclusive no período noturno com os chamados corujões.

Força Nacional

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Na noite de sábado, o governador do Maranhão disse, em sua página na rede social Twitter, que o Ministério da Justiça deferiu o pedido de auxílio da Força Nacional de Segurança para conter os ataques a ônibus em São Luís. “O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, deferiu nosso pedido e teremos o auxílio da Força Nacional de Segurança para conter essa quadrilha”, publicou o governador.

A assessoria de imprensa do Ministério da Justiça confirmou a informação e disse que a oficialização da ajuda será feita nesta segunda-feira (23), quando também será decidido o número de homens a serem deslocados e a estratégia de atuação. De acordo com a assessoria de imprensa do governo estadual, todo o contingente policial do estado, Civil e Militar, além do Corpo de Bombeiros, está mobilizado em resposta aos recentes ataques. O policiamento preventivo também foi intensificado.

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A Força Nacional de Segurança Pública é um programa de cooperação coordenado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça. A última vez que a Força Nacional esteve no Maranhão foi em 2014, após uma série de ataques a coletivos durante greve de policiais. De acordo com a assessoria do governo do estado, esse tipo de ataque não ocorria há 17 meses na capital.

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