'Andrea Murad tem língua de serpente e é filha temporã da ditadura'
Secretário de Segurança, Jefferson Portela, reagiu às críticas feitas pela deputada Andrea Murad; “Aos ataques injustos e covardes dessa deputada irresponsável chamada Andrea Murad, respondo com trabalho. Com sua língua de serpente a deputada segue a insana trajetória que lhe foi ensinada. É uma filha *temporã da ditadura, contemporânea de Adriano Sarney, príncipe sem reinado”, disparou Portela; para a deputada, filha do ex-secretário da SES, Ricardo Murad, Portela demonstra não ter condições de continuar no cargo diante da escalada de assaltos a bancos no Maranhão
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Atualizado em 4 de July de 2018, 11:27
Secretário de Segurança, Jefferson Portela, reagiu às críticas feitas pela deputada Andrea Murad; “Aos ataques injustos e covardes dessa deputada irresponsável chamada Andrea Murad, respondo com trabalho. Com sua língua de serpente a deputada segue a insana trajetória que lhe foi ensinada. É uma filha *temporã da ditadura, contemporânea de Adriano Sarney, príncipe sem reinado”, disparou Portela; para a deputada, filha do ex-secretário da SES, Ricardo Murad, Portela demonstra não ter condições de continuar no cargo diante da escalada de assaltos a bancos no Maranhão (Foto: Leonardo Lucena)
Blog do Gilberto Lima - O Secretário de Segurança, Jefferson Portela, reagiu às críticas feitas pela deputada Andrea Murad, na última sexta-feira (15).
Para a deputada, filha do ex-secretário da SES, Ricardo Murad, Portela demonstra não ter condições de continuar no cargo diante da escalada de assaltos a bancos no Maranhão.
“Aos ataques injustos e covardes dessa deputada irresponsável chamada Andrea Murad, respondo com trabalho. Com sua língua de serpente a deputada segue a insana trajetória que lhe foi ensinada. É uma filha *temporã da ditadura, contemporânea de Adriano Sarney, príncipe sem reinado”, disparou Portela, no domingo (18), em sua página no facebook.
Ele acrescenta que hoje a segurança do Maranhão combate todos os tipos de criminosos, assaltantes de bancos, assaltantes comuns e o crime organizado, que surrupia engenhosamente o dinheiro público destinado à saúde, merenda escolar.
As declarações de Jefferson Portela ocorreram no dia em que três acusados de participação no assaltou ao Bradesco de Icatu foram apresentados na Secretaria de Segurança. Eles foram presos em uma verdadeira operação de guerra montada na região do Munim, envolvendo policiais militares e civis. No confronto, dois assaltantes terminaram morrendo.
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