Aliado de Flávio Dino aciona a PF contra boatos

O deputado Marcelo Tavares (PSB), coordenador da campanha de Flávio Dino (PC do B), que disputa o governo do Marnahão, deu entrada no pedido de investigação na PF sobre a suposta relação do candidato Edinho Lobão (PMDB) com os boatos espalhados pelas redes sociais contra o ex-presidente da Embratur; segundo informações divulgadas na web, o comunista teria criticado a classe médica, ao dizer, por exemplo, que “médico tem de parar de ser tão mercenário. Abaixar o salário deles é uma forma de os fazerem refletir”

O deputado Marcelo Tavares (PSB), coordenador da campanha de Flávio Dino (PC do B), que disputa o governo do Marnahão, deu entrada no pedido de investigação na PF sobre a suposta relação do candidato Edinho Lobão (PMDB) com os boatos espalhados pelas redes sociais contra o ex-presidente da Embratur; segundo informações divulgadas na web, o comunista teria criticado a classe médica, ao dizer, por exemplo, que “médico tem de parar de ser tão mercenário. Abaixar o salário deles é uma forma de os fazerem refletir”
O deputado Marcelo Tavares (PSB), coordenador da campanha de Flávio Dino (PC do B), que disputa o governo do Marnahão, deu entrada no pedido de investigação na PF sobre a suposta relação do candidato Edinho Lobão (PMDB) com os boatos espalhados pelas redes sociais contra o ex-presidente da Embratur; segundo informações divulgadas na web, o comunista teria criticado a classe médica, ao dizer, por exemplo, que “médico tem de parar de ser tão mercenário. Abaixar o salário deles é uma forma de os fazerem refletir” (Foto: Leonardo Lucena)


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Maranhão 247, com Blog do Raimundo Garrone - Foi o deputado estadual Marcelo Tavares (PSB) quem deu entrada no pedido de investigação dos boatos espalhados pelas redes sociais contra Flávio Dino (PCdoB), candidato a governador em oposição ao grupo Sarney.

Segundo informações divulgadas nas redes sociais, o comunista teria criticado a classe médica, ao dizer que “médico tem de parar de ser tão mercenário. Abaixar o salário deles é uma forma de os fazerem refletir”. “A única vez que precisei de verdade dos profissionais de saúde,  meu filho morreu. “Será que eu posso não agradar a todos que estão na mamata. Eu vou incomodar. Pra que tanto medo? Passe num concurso e vc terá mo seu emprego”, teria dito o comunista.

Marcelo Tavares foi à sede da Polícia Federal em São Luís registrar o pedido de investigação dos crimes cibernéticos cometidos pela campanha opositora. Por meio de mensagens escritas com frases falsamente atribuídas a Flávio Dino, a rede foi tomada por um boato que tinha por objetivo caluniar o candidato da oposição.

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No pedido de investigação, o coordenador da campanha de Flávio Dino pede que a Polícia Federal investigue a relação da campanha de Edinho Lobão com os boatos espalhados contra o candidato do PCdoB, líder nas pesquisas. O representante da coligação de Edinho, Remi Ribeiro, foi apontado pela coligação como um dos possíveis responsáveis pela prática do crime eleitoral.

"Confiamos no trabalho da Polícia Federal para investigar os responsáveis por essa campanha suja. Somente os que tem medo de perder o poder acumulado em 50 anos são capazes deste tipo de ação sórdida, usando mentiras para atacar o adversário," disse Marcelo Tavares na visita à sede da PF.

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As mensagens faziam referência a um suposto discurso de Dino na cidade de Caxias. As mensagens foram distribuídas na tarde de sábado e, através de

No último final de semana, Dino foi alvo de ataques nas redes sociais através de mensagens espalhadas por facebooks e whatsapps, viralizadas com o intuito de prejudicá-lo. Ao tomar conhecimento das mensagens, Dino desmentiu de pronto através de seu perfil pessoal no twitter e atribuiu a "onda de calúnias" à campanha do PMDB, que continua atrás nas pesquisas.

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