TJ faz última audiência sobre caso Vilella
Dois rus do processo esto previstos para ser ouvidos nesta sexta-feira; ex-ministro, esposa dele e empregada foram mortos a facadas em 2009; juz deve dizer se acusados sero submetidos jri popular
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Brasília 247 – O Tribunal do Júri de Brasília realiza nesta sexta-feira (30) a última audiência para interrogar os acusados do triplo assassinato do ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, da mulher dele, Maria Carvalho Mendes Villela, e da governanta, Francisca Nascimento da Silva, em agosto de 2009 na quadra 113 Sul.
A assessoria do Tribunal de Justiça do DF informou que estão previstos para esta sexta o interrogatório de Paulo Cardoso Santana e de Francisco Mairlon Barros Aguiar, supostamente cúmplice dos assassinatos. Eles são réus no processo ao lado da filha do casal, Adriana Villela, e do ex-porteiro do bloco onde a família vivia, Leonardo Campos Alves. Após os interrogatórios, o juiz deverá proferir sentença determinando se os acusados serão submetidos a Júri Popular ou não.
Na última audiência, realizada no dia 16, Leonardo Alves afirmou ter sido torturado por mais de 24 horas pela polícia para que confessasse o crime da 113 sul. Em novembro de 2010, Alves foi preso em Montalvânia (MG) e na ocasião afirmou que cometeu o crime por ter sido "destratado" pelo ex-ministro ao pedir emprego. No tribunal, ele disse que fez as afirmações após ter sido torturado.
A filha do casal, Adriana Villela, que também depôs no dia 16 de março, por mais de sete horas, e criticou a forma como a Polícia Civil comandou as investigações sobre o triplo assassinato. Para Adriana, a Corvida nunca teve o interesse de solucionar o crime e tentou durante todo o tempo produzir provas contra ela.
Com informações do G1.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247