Suspeito de falsificar cartão de vacina, Bolsonaro mentiu à Câmara e ao STF

Deputado Rogério Correia lembra que Bolsonaro declarou ao STF ter se vacinado e reiterou a informação aos deputados

(Foto: Agência Senado | Reuters)


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247 - Alvo de busca e apreensão pela Polícia Federal nesta quarta-feira (3), Jair Bolsonaro (PL) é suspeito de integrar uma associação criminosa que fraudava dados de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde. O objetivo, segundo as investigações, era conferir certificados falsos de vacinação a quem não tinha se vacinado, para que estas pessoas pudessem circular livremente por locais onde a imunização era exigida. 

 Em 2021, o Palácio do Planalto decretou sigilo de até cem anos sobre cartão de vacinação de Bolsonaro e sobre qualquer informação sobre as doses de vacinas que ele tivesse supostamente recebido. O Planalto alegou que os dados diziam respeito "à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem” do então chefe do Executivo.

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Segundo o deputado federal Rogério Correia (PT-MG), Bolsonaro mentiu ao Supremo Tribunal Federal (STF) - quando teria enviado certificado falso de vacinação ao então ministro Ricardo Lewandowski - e à Câmara dos Deputados. "Além de ladrão de joias é falsificador de cartão de vacina! E mentiroso! Na época fiz requerimento para que apresentasse o cartão e mentiu para Câmara dizendo que já era vacinado, conforme havia declarado e mentido ao STF".

 

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