STF suspeita que empresários bolsonaristas financiem o grupo de Sara Winter

O STF tem indícios de que patrocinadores de um esquema de fake news financiam o movimento 300 do Brasil, que pertence à militante bolsonarista Sara Winter, presa nesta segunda-feira (15). O grupo também esteve por trás de atos contra o próprio Supremo, ou seja, por um golpe no País

Sara Winter e fachada do STF
Sara Winter e fachada do STF (Foto: Reprodução | STF)


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247 - O Supremo Tribunal Federal (STF) tem indícios de que patrocinadores de um esquema de fake news financiam o movimento bolsonarista 300 do Brasil, que pertence Sara Winter e estava por trás, há três semanas, do protesto com máscaras e tochas em frente ao tribunal. A informação é da coluna de Guilherme Amado. Sara foi presa na manhã desta segunda-feira (15) após autorização do STF no âmbito do inquérito que investiga atos pró-golpe no País. 

Após ter o acampamento desmantelado, o grupo também é suspeito de ter disparado fogos de artifício contra o STF na noite do sábado (13).

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De acordo com o Supremo, a Constituição veda o "financiamento e a propagação de ideias contrárias à ordem constitucional e ao Estado Democrático" e a "realização de manifestações visando ao rompimento do Estado de Direito".

O grupo 300 do Brasil afirmou que se mantinha por meio de vaquinhas. Investigadores querem saber quem fazia a supostas doações. 

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Sara já havia sido alvo de mandados de busca e apreensão em outro inquérito, justamente o que apura a disseminação de fake news. Após a ação da PF no âmbito dessa investigação, ela ameaçou o ministro do Supremo Alexandre de Moraes. "A gente vai descobrir os locais que você frequenta"., disse.

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