STF manda trancar ação contra Alckmin derivada da Lava Jato

De acordo com o Supremo, foram usadas provas do acordo de leniência da empreiteira Odebrecht que tinham sido invalidadas em decisões contra outros réus

O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, durante reunião com parlamentares das bancadas aliadas na sede do governo de transição no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB)
O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, durante reunião com parlamentares das bancadas aliadas na sede do governo de transição no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)


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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski determinou nesta segunda-feira (19) o trancamento de ação penal eleitoral que tramitava no estado de São Paulo contra o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB). Aberta em 2020, a ação resultou no bloqueio de bens de Alckmin até o valor de R$ 11,3 milhões, além do sequestro de imóveis.

De acordo com o ministro do STF, foram usadas provas do acordo de leniência da empreiteira Odebrecht que tinham sido invalidadas em decisões contra outros réus, incluindo o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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A Promotoria Eleitoral de São Paulo acusou o vice eleito de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e caixa dois com dinheiro da Odebrecht nas eleições de 2010 e 2014.


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