Sindicato critica reajuste de 5% do governo Bolsonaro para servidores: 'é só balão de ensaio'
"A greve continua", acrescentou o presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), Fabio Faiad
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247 - O presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), Fabio Faiad, afirmou que a proposta de aumento salarial de 5% é insuficiente. Com isso, a greve da categoria deve continuar. "A gente acha que essa proposta de um reajuste de 5% dos salários para todos os servidores é só um balão de ensaio". disse. "Para o BC não é suficiente. Sem a pauta não salarial, isso é insuficiente. Com isso, a greve continua", disse. O relato foi publicado pelo jornal O Estado de S.Paulo.
O secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), Sérgio Ronaldo da Silva, afirmou que a proposta de aumento salarial de 5% não foi bem recebida pelas categorias. A entidade representa os servidores de nível médio da administração pública federal. De acordo com o dirigente, o porcentual representa apenas um quarto da inflação acumulada nos três primeiros anos do governo Jair Bolsonaro (PL), que chegou a 19,9%.
"A proposta do governo não é agradável porque essa decisão não contempla o conjunto do funcionalismo. Significa um quarto do que o governo nos deve. Vamos fazer uma reunião amanhã para tratar do tema. Para além dessa questão, a proposta não contempla todo o ano, apenas a partir de julho. O servidor público está em uma situação cruel e 5% não vai atender nossa necessidade", disse.
Os servidores do Tesouro farão paralisações em 20 de abril e em 4 maio.
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