Servidor investigado pela PF é exonerado

Conforme antecipada pelo ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho, pelo Twitter, no último sábado, a exoneração de Gustavo Alberto Starling Soares Filho está publicada na edição de hoje do Diário Oficial; Gustavo é investigado por envolvimento com a quadrilha suspeita de pagar propina a prefeitos para captar investimentos de fundos de pensão municipais

Conforme antecipada pelo ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho, pelo Twitter, no último sábado, a exoneração de Gustavo Alberto Starling Soares Filho está publicada na edição de hoje do Diário Oficial; Gustavo é investigado por envolvimento com a quadrilha suspeita de pagar propina a prefeitos para captar investimentos de fundos de pensão municipais
Conforme antecipada pelo ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho, pelo Twitter, no último sábado, a exoneração de Gustavo Alberto Starling Soares Filho está publicada na edição de hoje do Diário Oficial; Gustavo é investigado por envolvimento com a quadrilha suspeita de pagar propina a prefeitos para captar investimentos de fundos de pensão municipais (Foto: Leonardo Attuch)


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Thais Leitão
Repórter da Agência Brasil

Brasília - Conforme antecipada pelo ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho, pelo Twitter, no último sábado (21), a exoneração de Gustavo Alberto Starling Soares Filho está publicada na edição de hoje (23) do Diário Oficial da União. Ele ocupava o cargo comissionado de coordenador de Acompanhamento Legal dos Estados na Secretaria de Políticas de Previdência Social da pasta.

Gustavo é investigado pela Operação Miqueias da Polícia Federal por envolvimento com a quadrilha suspeita de pagar propina a prefeitos para captar investimentos de fundos de pensão municipais. A suspeita é que ele mantinha contatos com a organização e frequentava uma das empresas apontadas no esquema.

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Como Gustavo Soares é servidor público, a exoneração da atual função não implica demissão. Para que haja demissão é preciso que seja aberto processo administrativo.

Investigado pela mesma operação por formação de quadrilha e tráfico de influência, o assessor da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Idaílson José Vilas Boas Macedo, teve sua exoneração publicada no Diário Oficial da União na semana passada.

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